sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Após o termino do projeto Comson no Colégio Leni Marlene Jacob, iniciamos o projeto: “Guarapuava: Cara de quem”, o qual foi desenvolvido em 2014 e retomado e reformulado, este projeto tem como objetivo trabalhar a cultura regional paranaense, focando a cultura  de Guarapuava, seus costumes, hábitos e modos de falar, lendas e comidas típicas.
 Buscamos proporcionar aos alunos o entendimento de que fazem parte de uma comunidade que possui sua  identidade cultural e que  conheçam sua própria cultura e a valorizem  e compreendam que são indivíduos participantes desta cultura. 
Os conteúdos que estão sendo abordados são: cultura regional, paisagem sonora, sonoplastia e rádio novela.

Abaixo algumas imagens dos alunos do Sétimo Ano D , desenvolvendo a investigação de sons durante uma das aulas com o conteúdo de paisagem sonora:

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Oficina de Stop Motion

 


















UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE – UNICENTRO DEPARTAMENTO DE ARTE 

                              TÍTULO DO PROJETO:
Oficina de Stop Motion

EVENTO: SIEPE

DATA: 27 OUTUBRO       HORÁRIO: 13:30 ÀS 17:30 
LOCAL: UNICENTRO CAMPUS SANTA CRUZ 

MINISTRANTES: DANIELE EDUANA RECH GERBER GRAZIELA COSTA MAIQUIELE TRAJANOVSKI DIAS DA SILVA 

PUBLICO ALVO: COMUNIDADE EM GERAL ( ACIMA DE 16 ANOS)

CONTEÚDO Stop motion, 

OBJETIVO GERAL Realizar um processo criativo usado a técnica do stop motion.

 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Contextualizar a técnica do stop motion ao longo da história;  Desenvolver um roteiro de animação;  Aplicar a técnica do stop motion; Socializar os resultados do processo criativo. 

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
As animações através das tecnologias estão cada mais presentes na nossa vida, seja, no cinema, jogos de vídeo game ou aplicativos de celulares. Mas ainda não conquistou o seu espaço na escola. Desde a descoberta, há mais de século, o cinema encanta, provoca e comove milhares de pessoas pelo mundo (...) estão ai incluídos professores e alunos e, mesmo assim, o cinema não tem entrada franca na escola (SILVA, Roseli Pereira 2007, p.57). Animação como ferramenta de ensino, vem de encontro com o público infantil que o mantêm como campeões de bilheteria nos cinemas. Mas para a produção também cabe aos adultos, educadores e mediadores possibilitar o acesso das crianças onde eles mesmos podem produzir suas animações. Dessa forma integrar ensino, arte, cinema. “Animação não é a arte de desenhos que se movem, mas a arte de movimentos que são desenhados” (WELLS, 1998, p.10) 

METODOLOGIA 
10 minutos Organização da sala e apresentação da oficina; 10 minutos Brainstorming; 10 minutos Contextualização; 20 minutos Apresentação da técnica; 20 minutos Apresentação de vídeos; 20 minutos Desenvolvimento de roteiro; 15 minutos Dicas de técnicas fotográficas; 1 hora e 30 minutos Desenvolvimento da técnica; 30 minutos Socialização dos resultados e finalização da oficina. 

RECURSOS
 Câmera fotográfica  Computador pessoal ( com software Movie Maker instalado) 
 Objetos diversos (brinquedos, papel, tesoura, canetas, tecidos, etc ) Quadro  Projetor  Slides  Vídeos 

REFERÊNCIAS:
 SILVA, Roseli Pereira. Cinema e Educação. Cortez ; SP, 2007. WELLS, Paul. Understanding Animation. London and New York: Routledge, 1998.

CORPO E MOVIMENTO - OFICINA SIEP


Mais uma das oficinas que serão executadas na IV SIEPE pelas bolsistas do PIBId. 
Convidamos todos a participar e desafiar o seu corpo em práticas de experimentação do movimento corporal dentro da Dança. 
Ministrantes: Aline Canto; Fernanda Bráz e Larissa de Oliveira 
Inscrições: Sehla (Unicentro)
Não perca!!!! 

OFICINA DE INTRODUÇÃO À TEORIA MUSICAL - SIEPE

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE – UNICENTRO 
DEPARTAMENTO DE ARTE 
LOCAL DE EXECUÇÃO: Laboratório de Arte Unicentro (Bloco H)
PÚBLICO: Acadêmicos e professores da Unicentro e/ou outras universidades (20 pessoas) DURAÇÃO: 6hs
PERÍODO: 29 e 30 de outubro de 2015
HORÁRIO DE EXECUÇÃO: 18h às 21h
EQUIPE PROPONENTE: Bruna Antonete e Isabel Cristina Rickli Ramos



PLANO DE AULA 


CONTEÚDOS:

Elementos formais do som (ritmo, melodia, harmonia, escala cromática, entre outros); Ampliação de repertório e compreensão de teoria básica musical; Gêneros musicais diversos; Técnica instrumental de Boomwhackers; partitura gráfica/simbólica.

CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA:
Trabalharemos com a teoria musical, tanto na questão visual como na conceitual. Seguindo a metodologia de Schafer (1992) sobre “limpeza de ouvidos” (o treino dos ouvidos para se ouvir o som) e “paisagem sonora” (todo o som que o ouvido pode captar), bem como suas conceptualizações sobre os elementos do som e da música, a abordagem será fundada neste educador musical. Schafer (1992) também possui uma vasta gama de propostas de ensino através da partitura gráfica através de seu livro “O ouvido pensante”, que será utilizado de maneira sintética e conceitual na oficina. A referência teórica da musicalização com boomwhackers deu-se pela participação da equipe proponente em uma oficina semelhante com Uirá Abondanza Kuhlmann – educador musical pioneiro na proposta educativa com boomwhackers.

OBJETIVOS:
Vivenciar os elementos formais do som de forma dinâmica, de forma que, através da prática semiótica, possa-se compreender a teoria deste tema. A inclusão dos instrumentos musicais (boomwhakers) servirão para ampliar o entendimento sobre os novos conhecimentos gerados;  Compreender melhor o conceito de “música”, “som” e “ruído” através das práticas e vivências, proporcionando uma escuta posterior mais crítica e sensível.

METODOLOGIA 

PRIMEIRO DIA – RITMO (3 horas)
Iniciando a oficina, a apresentação das ministrantes e dos objetivos a serem alcançados com as práticas, os integrantes estarão sentados no chão, em uma roda. Em seguida será iniciada uma conversa sobre repertório musical e conhecimento dos integrantes da oficina sobre música e componentes da música, em especial, o ritmo; mencionar o silêncio e ruído. Durante as práticas, os oficineiros serão instigados com perguntas como “o que é ritmo?”; “o que é compasso?”; “quais são os tipos e possibilidades de ritmo e compasso?”; “há música sem ritmo?”; “há música apenas com ritmo?”. Mostrar quais são os tipos principais de compasso (binário, terciário e quaternário). Fazer os integrantes ouvirem, através de uma caixa de som conectada à um computador ou celular, diferentes tipos de música para exemplificar estas questões, mostrando diferentes tipos de ritmo, compasso e arritmia. Depois deste momento, será feita as práticas exemplificativas da teoria. As práticas serão: a primeira, ainda em roda no chão, será proposto cinco sequências de oito tempos em semicolcheia, feitas com diferentes sons corporais, para exemplificar o compasso quaternário. A segunda será feita em duplas, cada componente da dupla desenhará uma mão e um pé em duas folhas sulfite; em seguida, haverá um debate, em dupla, sobre que ritmos poderiam ser feitos com o som de duas “batidas de pé” no chão e duas palmas; a apresentação das duplas será em seguida. A partir da prática com percussão corporal, serão questionados com “como podem ser reproduzidas graficamente na partitura convencional e gráfica o que acabamos de aprender?”, mencionar que a própria composição dos sulfites é uma partitura gráfica. Debater, em seguida, sobre partitura gráfica, mostrando exemplos impressos de partituras gráficas e simbólicas. Em seguida, com as mesmas duplas (ou grupos maiores, dependendo da dinâmica do grupo) será proposto uma composição maior, com mais sons corporais. Em seguida, será distribuída um sulfite para cada pequeno grupo, para que possam fazer a partitura gráfica. A apresentação será em será em seguida, juntamente com a finalização e conversa final.

SEGUNDO DIA – MELODIA E HARMONIA (3 HORAS)
Iniciado o segundo dia de oficina, será feita uma breve retomada, em roda no chão, sobre o dia anterior e o que fora aprendido nesse dia pelos oficineiros. Em seguida, será feita uma introdução à melodia com questões como “o que é melodia?”, “o que são as notas musicais?”, “é possível uma música apenas com melodia?”, “o que é harmonia?”, “como a harmonia e a melodia se dão no contexto musical em que você vive?”. Essas questões serão debatidas, e, em seguida, será apresentado os boomwhakers que se tem na UNICENTRO, que estarão no centro da roda onde todos estarão sentados. Pedir para que tentem organizar o amontoado desordenado de tubos de alguma maneira, e chegar-se-á na escala gradativa de notas e cores. Explicar mais sobre a escala de notas e acordes harmônicos. Após este momento, com a roda já em pé, será pedido para que cada um pegue dois tubos, e tentem achar alguém na roda que tenha a mesma cor de tubo para ficar ao lado. Então, será proposto que bata-se nesses tubos em sequência, mostrando, também, que se houver troca, há uma hibridização de notas musicais (semitons). Será explanado como se toca um boomwhacker – na coxa ou em canos, mas nunca no chão, pois são danificados – e as possibilidades educativo/musicais de se usar este instrumento. O momento de prática será feita em duas etapas, uma antes e outra depois do intervalo. Ambas as práticas serão músicas tocadas por dois boomwhackers cada oficineiro, relacionando com palavras e suas respectivas sílabas tônicas para a melhor memorização e execução da música em conjunto. Depois será feito um encerramento e uma roda de conversa para a socialização dos integrantes sobre os conhecimentos apreendidos.

REFERÊNCIAS: SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Fundação Editora da UNESP (FEU), 1992.


PARTICIPE! INSCRIÇÕES NO SEHLA!