sexta-feira, 29 de abril de 2016

Sobre as férias de verão...

Enquanto pibidianos, não podemos ficar parados!


As férias escolares de janeiro chegaram, e com elas muito preparo através de pesquisa e leituras. Uma proposta pensada foi a de um amigo secreto diferente: presentearíamos uns aos outros com textos, artigos ou editais a serem lidos neste mês. Eis alguns dos textos lidos:


  • ARTE-TECNOLOGIA: DO DISPOSITIVO AO HIBRIDISMO PÓS-MODERNO, por Cláudio Aleixo Rocha;
  • PROFESSORAS ARTISTAS: REFLEXÕES SOBRE O FAZER ARTÍSTICO E A PRÁTICA DOCENTE, por Patriciane Teresinha Born e Luciana Gruppelli Loponte;
  • A IMAGEM DIGITAL DO CELULAR OU LUPA ÓPTICA? OS RECURSOS TECNOLÓGICOS NAS AULAS DE ARTES, por Maria Cristina Blanco;
  • TEATRO E DANÇA: REPERTÓRIOS PARA A EDUCAÇÃO, por Ingrid Dormien Koudela;
  • ARTE-EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO NA ESCOLA:A PRÁXIS, por Neli Klix Freitas;
  • ENSINO DA ARTE NA ESCOLA PÚBLICA E ASPECTOS DA POLÍTICA EDUCACIONAL: CONTEXTO E PERSPECTIVAS, por Karina Barra Gomes e Sonia Martins de Almeida Nogueira;
  • PROCESSOS HÍBRIDOS E NOVAS MÍDIAS, por Andre Martins da Matta e Célio Martins da Matta;
  • ARTE CONTEMPORÂNEA NO ESPAÇO ESCOLAR, por Josiane Cardoso Tesch e Clóvis Vergara;
  • O ENSINO DE ARTES VISUAIS NA ESCOLA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO, por Lucia Reily.
Todos os textos lidos foram escritos por nomes de formados, mestres ou doutores em alguma linguagem artística ou de interligação, e escrevem pelas universidades e faculdades do ensino de Arte de todo o Brasil. Como o curso de Arte, na Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) preza-se, sobretudo, no estudo e prática de Arte Contemporânea, os artigos foram escolhidos para este mesmo fim. Isso mostra como o Pibid é um programa de grande valia e empreendimento: além de preparar-se para a escola (enquanto futuros professores), prepara-se, também, para o próprio curso e para as experiencias que este poderá oferecer.
Além dos textos do amigo secreto, foi solicitado a escolha de algum artigo dos Anais da Jornada de Pesquisa em Arte PPG IA/UNESP 2015 - Edição Internacional. Entre centenas de textos interessantes, a escolha não foi fácil!
Para quem se interessar:
http://iaunespjornada2015.blogspot.com.br/2015/06/anais.html

Depois do mês de leituras, as férias acabaram. 
Em nossas reuniões semanais, socializamos nossos apontamentos e aprendizados com os textos lidos.

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Oficina: Introdução aos Boomwhackers

A oficina de introdução aos boomwhackers foi realizada no dia 14 de abril de 2016 pelos bolsistas Isabel Cristina Rickli Ramos, Gabriel Fonseca Rodrigues, Jully Nava Latczuk, Claudemir Paraguai e Danieli Hösel Miranda do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência - PIBID – Música/Arte. Foi realizada no Laboratório de Arte Unicentro (barracão) e teve duração de três horas (das 9h às 12h). O público escolhido foras os acadêmicos do curso de Arte.
Primeiramente foi apresentada a origem do instrumento, as possíveis formas de tocar, a pessoa que trouxe para o Brasil e alguns vídeos exemplificando. Em um segundo momento, todos experimentaram os boomwhackes, as variadas formas de tocar, a combinação das notas. Após isso, foram feitas algumas dinâmicas para compreender melhor o funcionamento instrumento, como por exemplo, um dominó com as cores e notas. Também houve a execução de algumas músicas e técnicas para a harmonia do grupo. Por último, foi explicado o que é o PIBID e, numa roda de conversa, a exposição das impressões sobre a oficina.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE – UNICENTRO
DEPARTAMENTO DE ARTE-EDUCAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO:

LOCAL DE EXECUÇÃO: Laboratório de Arte Unicentro (Bloco H)
PÚBLICO: Acadêmicos de Arte da Unicentro (25 vagas)
DURAÇÃO: 3hs
PERÍODO: 14 de abril de 2016
HORÁRIO DE EXECUÇÃO: 09h00min às 12h00min
EQUIPE PROPONENTE: Isabel Cristina Rickli Ramos, Gabriel Fonseca Rodrigues, Jully Nava Latczuk, Claudemir Paraguai e Danieli Hösel Miranda


CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA:
TÍTULO: INTRODUÇÃO AOS BOOMWHACKERS

CONTEÚDOS:
Técnica instrumental de Boomwhackers; fundamentos da música (melodia)

OBJETIVOS:
·         Realizar performance musical coletiva;
·         Despertar percepção auditiva.

CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA:
Em agosto de 2013, chegou ao Brasil um instrumento peculiar, os Boomwhackers, através do pesquisador e arranjador Uirá Kuhlmann que trabalha com esse desde 2010, onde criou um método inovador para a execução de músicas, através de cartelas, como um jogo de prática instrumental.
Os Boomwhackers são tubos melódicos percussivos de plástico, semelhante a PVC, em escala cromática de duas oitavas e meia em Dó Maior, leves e coloridos:
Cada tudo possui uma nota fixa afinada em uma respectiva cor. A definição das cores foi pensada relacionando a matemática dos intervalos com o conceito de formação de cores: o vermelho no DÓ, o amarelo no MI e o azul no SOL# formam as cores primarias e distribuem a relação de intervalos musicais de maneira equidistante nas terças maiores (dois tons). As cores secundarias aparecem nas notas intermediarias (laranja no RÉ, verde no FÁ#, violeta no LÁ#) (KUHLMANN, 2015).

Há várias maneiras de percutir Boomwhackers, batendo-os no chão, no corpo, um no outro, na palma da mão, no pé, na parede, etc. Pode ser tocado livremente e com movimentos, como caminhando, por exemplo.
            O método do professor Uirá Kuhlmann, dá-se, a performance, a partir de cartelas com um jogo de palavras divididas silabicamente e coloridas, a cor da silaba segue a cor do tubo a ser percutido.

METODOLOGIA:
Iniciando a oficina com a recepção dos oficineiros com apresentação e uma conversa sobre o PIBID, e a área de atuação, e como acontecerá essa aula.
A partir de vídeos e apresentação em slides, será apresentado à turma o conjunto de instrumentos idiofônicos Boomwhackers. E utilizando o método do professor Uirá Kuhlmann, os oficineiros farão experimentações nos instrumentos.
Para a prática de técnica instrumental, serão entregues cartelas, como um jogo de palavras coloridas de acordo com a cor do tubo, para a execução de músicas folclóricas, como “o sapo não lava o pé” e “a linda rosa juvenil”.

CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
ATIVIDADE
10’
Conversa inicial
20’
Apresentação do instrumento
30’
Experimentações
30’
Execução de “O Sapo Não Lava o Pé”
15’
Intervalo
60’
Execução de outras músicas
15’
Roda de conversa

RECURSOS:
Notebook, Datashow, caixa de som, Boomwhackers, cartelas.

REFERÊNCIAS:
KUHLMANN, Uirá. Música para Cartelas e Tubos Percussivos. São Paulo: Doremifabooks, 2015.