terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Panorama Street Art: das ruas para a sala de aula...

Os projetos aplicados em 2016 já terminaram, mas deixaram bons frutos e também novas ideias  e discussões para melhoramentos para possíveis aplicações futuras. Abaixo você confere algumas fotos do projeto "Street Art: das ruas para a escola". Esse projeto abordou o movimento Hip Hop e foi super bem recebido pelos alunos; contou não só com as proposições feitas aos estudantes em sala de aula bem como oficinas e bate-papos para a preparação dos bolsistas do Pibid para a compreensão o tema a ser exposto.

Oficina de Dança Break ministrada aos alunos pelo b-boy Rafael Merchiori


Oficina de Dança Break ministrada aos alunos pelo b-boy Rafael Merchiori



Oficina de Dança Break ministrada aos alunos pelo b-boy Rafael Merchiori



Oficina de Dança Break ministrada aos alunos pelo b-boy Rafael Merchiori




Oficina de Dança Break ministrada aos alunos pelo b-boy Rafael Merchiori

Oficina de Dança Break ministrada aos alunos pelo b-boy Rafael Merchiori




Oficina de Dança Break ministrada aos alunos pelo b-boy Rafael Merchiori



Oficina de Dança Break ministrada aos alunos pelo b-boy Rafael Merchiori



Oficina de Dança Break ministrada aos alunos pelo b-boy Rafael Merchiori



Oficina de Dança Break ministrada aos alunos pelo b-boy Rafael Merchiori



Oficina de Dança Break ministrada aos alunos pelo b-boy Rafael Merchiori



Oficina de Dança Break ministrada aos alunos pelo b-boy Rafael Merchiori



Experimentaçoes com Grafitti - com as pibidianas Ana Luiza Bassani e Bruna Antonete


Experimentações com Grafitti - com a pibidiana Jully Nava Latczuk

Experimentação com Grafitti feitas pelos estudantes 


Experimentação com Grafitti feitas pelos estudantes



Experimentação com Grafitti feitas pelos estudantes



Experimentação com Grafitti feitas pelos estudantes



Experimentação com Grafitti feitas pelos estudantes



Experimentação com Grafitti feitas pelos estudantes



Experimentação com Grafitti feitas pelos estudantes



Experimentação com Grafitti feitas pelos estudantes



Experimentação com Grafitti feitas pelos estudantes



Experimentação com Grafitti feitas pelos estudantes



Experimentação com Grafitti feitas pelos estudantes



Experimentação com Grafitti feitas pelos estudantes



sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

VI ENALIC – Encontro Nacional da Licenciaturas

VI ENALIC – Encontro Nacional da Licenciaturas

De 14 a 16 de dezembro de 2016 aconteceu o VI ENALIC – Encontro Nacional da Licenciaturas, juntamente com o V Seminário Nacional do Pibid, o IV Encontro Nacional de Coordenadores do PIBID e X Seminário Institucional PIBID PUC\PR. Os eventos aconteceram na PUCPR, na cidade de Curitiba, PR e contaram com cerca de 2500 participantes de todo o país.
O evento contou com palestras, mesas redondas, comunicações, rodas de conversa, oficinas, exposições de produtos didático-pedagógicos e atividades culturais, promovendo debate teórico, crítico e intercultural com vistas à formação e á profissionalização do docente.

Nós do PIBID/MUSICA Departamento de Arte da Unicentro estivemos lá, Representados pela supervisora Andréia Martins apresentando o Projeto ARTE BRASILEIRA EM SALA DE AULA: O PIBID NA FORMAÇAO DOCENTE  E IDENTIDADE NACIONAL e pela Pibidiana Aline Canto que apresentou o Projeto DIDÁTICA DA ARTE CONCEITUAL E DA ARTE SONORA? UM PROJETO DE ENSINO DO PIBID MÚSICA DA UNICENTRO

Para mais informaçoes sobre o ENALIC vocês podem acessar o link do evento:

http://eventosunioeste.unioeste.br/index.php/apresentacao-enalic

ARTE BRASILEIRA EM SALA DE AULA: O PIBID NA FORMAÇAO DOCENTE  E IDENTIDADE NACIONAL
Andréia Martins 


Eixo Temático: Processos de Ensino e aprendizagem
Agência Financiadora: CAPES/PIBID

Resumo

O presente relato apresenta dados sobre o projeto de ensino de arte realizado pelo projeto PIBID/Música da Universidade XXX no ano de 2016 nos colégios da rede estadual de ensino XXX e XXX. A escolha metodológica centrou-se em aulas dialogadas e práticas criativas nas diferentes linguagens artísticas, com momentos de criação e apreciação de obras de artistas e de composição, dos próprios alunos. Schafer (1991) argumenta que, a fragmentação dos sentidos resulta em fragmentação da experiência, assim o projeto foi executado visando à articulação das manifestações musicais, cênicas e visuais para proporcionar maior vivência artística aos estudantes no que tange à Arte Popular Brasileira, com enfoque na Música Popular Brasileira (MPB) conteúdo presente nas Diretrizes Curriculares da Educação Básica (DCE’s) do Estado do Paraná (PARANÁ, 2015). A MPB foi abordada na relação com outras linguagens artísticas visando proporcionar compreensão e vivência artística interdisciplinar sobre cultura popular brasileira por meio da apreciação, composição e performance. O projeto de ensino foi realizado em 10 turmas de séries finais do ensino fundamental nas quais o PIBID desenvolve seus trabalhos: envolvendo aproximadamente 300 alunos de oitavos e nonos anos. Foram elaborados dezesseis planos de aula para 2 horas/aula semanais, assim o projeto teve duração de dois meses. Os planejamentos das aulas abordam os seguintes conteúdos: o Gosto Musical e a MPB, Teatro de Revista, Nova MPB, Danças Brasileiras, Pau de Fitas, Composição Musical, Percussão Instrumental e alternativa. Em sua primeira fase o projeto priorizou aulas dialogadas sobre o gosto pela MPB e outros ritmos de música, bem como a História da MPB. Para isso, foi importante contextualizar historicamente a MPB desde o fim do século XVIII, ainda na era colonial, quando surgiu a modinha, e o lundu. No fim do século XIX, surge o maxixe, músicas para teatros, como o Teatro de Revista. Por volta de 1880, no Rio de Janeiro, surge o choro. Já no início do século XX, com a população mais pobre do Rio de Janeiro, “[...] da música a base de percussão e de palmas, produzida por esses negros chamadas batucada” nasceu o samba.” (ALBIN, 2004. p. 65). Na “Década de Ouro da MPB” (1920-1930), surgiu o rádio, que a cada mês, demandava de novas músicas, compositores e intérpretes.” (ALBIN, 2004, p. 81). Com o fim dos “anos dourados” pelo Golpe Militar de 1964, “[...] o que se viu foi um nó cego que só indicava a perturbação do atraso das elites dirigentes [...]”. (ALBIN, 2004. p. 269). Foi então que nasceu a Jovem Guarda. E ainda a nova MPB, se tratando dos artistas da atualidade como Seu Jorge, Maria Gadú entre outros citados pelos alunos. O projeto destaca a história da MPB, no entanto percebeu-se a relevância de tratar e vivenciar a dança brasileira, que teve sua história paralelamente ligada à música. Para isso buscou-se trabalhar com a dança do Pau de Fitas, típica de várias regiões do Brasil, de origem portuguesa tem em sua essência a coreografia na qual  os participantes dançam ao redor de um mastro, que possui fitas presas no seu topo, semelhante a uma ciranda (SECRETARIA DA CULTURA, 2016). Nesta etapa do projeto, o desenvolvimento de aulas práticas com a dança do Pau de Fitas, despertou um envolvimento dos Na sequência, desenvolveu-se o fazer musical por meio de performances percussivas, das quais destaca-se o trabalho com os tubos percussivos melódicos. O repertório interpretado foi de cantigas tradicionais do folclore brasileiro. Ressalta-se aqui a presença do lúdico enquanto metodologia de ensino que promoveu a aprendizagem significativa, por meio do brincar, ouvir, experimentar, executar e musicalizar. Como referencial teórico para a construção do pensamento docente no planejamento do projeto de ensino, decidiu-se partir da Pedagogia dos Projetos, de Fernando Hernandez (2000), em intersecção com a metodologia triangular (BARBOSA,2015). E ainda, vale ressaltar que as leituras e estudo sobre práticas criativas no ensino musical suscitaram mudanças na ostura docente. Segundo o moderno educador canadense Murray Schafer (2011), “[...] a música nos eleva, transportando-nos de um estado vegetativo para uma vida vibrante [...] o universo vibra com milhões de ritmos, e o homem pode treinar-se para sentir as pulsações”. No projeto Meu Brasil Brasileiro, percebemos algumas dificuldades no decorrer das aulas, em circunstâncias que não permitiam seu melhor aproveitamento, como por exemplo, a dificuldade de interpretação dos alunos, pois em atividades de escrita os alunos apresentaram muitos erros ortográficos e principalmente falta de coesão. Outro aspecto foi o da infraestrutura, durante as aulas práticas da dança do pau de fitas, para as quais foi necessário fazer uso do mastro da rede de vôlei e utilizar junto com aulas de educação física.  Outro aspecto revelou a limitação dos alunos quanto ao conteúdo de música popular. Notou-se falta de profundidade intelectual dos alunos para compreender o conteúdo da forma que foi abordado. Os alunos precisariam de um maior tempo dedicado a esse conteúdo e mais atividades práticas para que o entendimento acontecesse de forma mais eficaz. No entanto, é relevante destacarmos os aspectos positivos resultantes deste projeto, o desenvolvimento das atividades práticas durante as execuções, revelou a capacidade de pensar seus próprios conceitos e através destes desenvolver a concentração. Muito se tem falado a respeito do papel da música na melhoria do rendimento acadêmico de estudantes, aquilo que parecia que não se interessariam ao ponto de não realizarem como na dança do pau de fitas, ou mesmo a percussão, foi um momento de aprendizagem satisfatória. Proporcionou-se também uma rica experiência aos bolsistas acadêmicos, supervisores e à coordenação de área do projeto do PIBID, principalmente no que concerne à estar no espaço escolar e vivenciá-lo ativamente e como foco de reflexão e formação. São nestas instituições, as escolas, que os acadêmicos que ainda estão em formação docente universitária alcançam oportunidades de crescimento qualitativo quanto à carreira docente, criando novos repertórios de ensino através de investigações e pesquisas de conteúdos. E ainda a qualificação do professor supervisor, onde o Pibid se constitui num programa de formação permanente. Em relato, as professoras supervisoras deste projeto afirmam: “Crescemos juntos, compartilhando experiências, analisando os objetivos atingidos e os não atingidos analisando o que é necessário para melhorar. Foi gratificante ver as reações dos alunos a cada nova experiência, os conteúdos abordados servirão de repertório para nossa docência.”. Com este projeto, ressaltamos a indescritível e incontável força exercida pelo PIBID enquanto programa nacional inigualável: formando docentes, qualificando a educação e desenvolvendo identidade nacional.
Palavras-chave: Música Popular Brasileira, Arte Brasileira, Ensino de Arte, Danças Brasileiras, Formação Docente.

Referências

ALBIN, Ricardo Cravo. O Livro de Ouro da MPB. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação no Brasil: realidade hoje e expectativas futuras. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ea/v3n7/v3n7a10>.Acesso em: 21ago2015.

HERNANDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Artemed. 2000.

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Arte. Paraná, 2008.

SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo: Ed. Unesp, 1991.

SECRETARIA DA CULTURA. Dança da Fita. Alagoas. Disponível em: Acesso em: 15 abr. 2016.














PROCESSOS CRIATIVOS NAS AULAS DE ARTE: VIVENCIANDO O ENTRECRUZAMENTO DAS LINGUAGENS VISUAL E MUSICAL


Processo de Ensino e Aprendizagem:
PIBID/CAPES

Resumo
Este resumo apresenta o projeto de ensino desenvolvido por acadêmicos bolsistas do PIBID/ Música da XXXXXXXX denominado ConSom. O desenvolvimento deste projeto envolveu os acadêmicos, as supervisoras e a coordenação do projeto nas suas diferentes etapas: planejamento, aplicação e avaliação, durante o ano letivo de 2015 em dois colégios da rede estadual de ensino da cidade de  XXX: Colégio XXX e Colégio XXX.  O surgimento do tema do projeto se deu pela necessidade de se trabalhar com arte contemporânea na escola, discutir temas do século XXI, envolvendo a realidade em que os alunos estão inseridos e trazendo-o para uma reflexão sobre os acontecimentos atuais do mundo. Com o objetivo de abordar o entrecruzamento das linguagens artísticas por meio da criação, assim como tendo como intencionalidade despertar nos alunos a reflexão crítica e expressividade artística por meio da construção de poéticas sobre o cotidiano, assim, optou-se por evidenciar duas manifestações artísticas: a arte conceitual e a arte sonora. Num rompimento de fronteiras, o cruzamento de áreas de conhecimento, composições artísticas que integram elementos visuais, sonoros e cênicos). A realidade do ensino de arte na escola pública atrelada à cultura dos sujeitos envolvidos no processo de aprendizagem suscita ações pedagógicas que promovam o desenvolvimento integral: saber inteligível e o saber sensível (DUARTE JR., 2015). Neste sentido, na realização deste projeto notou-se a ação reflexiva e ativa dos alunos envolvidos, pois o trabalho com a Arte Conceitual proporciona questionamentos, deste modo desenvolve pensamento crítico. Observou-se que a intenção de introduzir a arte conceitual no espaço escolar possibilitou aos alunos questionar, discutir e promover reflexões sobre inúmeros conceitos e paradigmas: o que é arte? O que pode ser arte? Qual tipo de arte está sendo produzida nos dias de hoje? O chamamos de arte contemporânea? Como consequência do desenvolvimento destes questionamentos desenvolveram-se processos criativos coletivos. Sendo a arte conceitual aquela que tem seu foco principal o conceito, apropria-se do cotidiano buscando ressignificar conceitos e, dedicar um maior valor a ideia da obra e não a sua estética, ou técnica, a arte sonora transcende os modelos tradicionais de artes visuais e da música, buscando novas ideias e novos objetos artísticos (ANDREI, 2008). Na Arte Sonora inicia-se um processo de hibridização dos elementos: imagem, tempo, som e espaço, assim como elementos extra musicais, como a visualidade, a plasticidade da obra, o diálogo entre obra e ambiente e a performance (CAMPEZATO; IAZZETTA, 2006). Portanto, o projeto ConSom, título que se origina dos temas do projeto: a sílaba inicial “con” da palavra Conceitual, referindo-se a Arte Conceitual, e a palavra Som referindo-se ao enfoque primordial da arte sonora. O projeto de ensino foi planejado para turmas de séries finais do ensino fundamental e ensino médio nas quais o PIBID desenvolve seus trabalhos, com foco nas práticas desenvolvidas pelos bolsistas nas turmas de sétimos anos do XXX e oitavos anos do Colégio XXX, no total foram 11 turmas que participaram do projeto, totalizando cerca de 330 alunos participantes. O projeto foi realizado nas aulas de arte durante 20 horas/aula, nas quais colocou-se em prática os 10 planos de aula elaborados coletivamente pelos bolsistas. Os planos de aula apresentam: objetivos, metodologia, contextualização teórica, recursos, avaliação, sendo que o percurso metodológico percorreu desde a abordagem dos conceitos, apreciação e ampliação de repertório dos alunos, produção e exposição das obras. Os planos foram aplicados igualmente para todas as turmas envolvidas no projeto, com pequenas flexibilizações metodológicas necessárias diante das características particulares das turmas e dos licenciandos.O projeto de ensino ConSom: uma didática da arte sonora e conceitual, contou com uma metodologia totalmente baseada na participação ativa dos alunos durante o desenvolvimento do projeto, com métodos e atividades didáticas que fossem mais atraentes para a construção do conhecimento, por isso durante os dez planos de aula, o diálogo e a participação ativa dos alunos sempre foram valorizados. Em sua primeira fase, o projeto priorizou aulas dialogadas sobre o que é Arte Conceitual e Arte Sonora. Os recursos utilizados nestas aulas foram imagens, vídeos e slides, de modo que ao utilizar esses recursos os alunos tivessem a possibilidade de conhecer sobre o conteúdo tratado em cada aula, além de sair daquela metodologia tradicional onde o professor transmite o conhecimento somente a partir de textos e o aluno apenas repete o que lhe está sendo passado. Durante o desenvolvimento destas atividades os alunos deveriam investigar, explorar, manipular e criar composições a partir de materiais que estão presentes no cotidiano, tendo como referência artistas sonoros brasileiros e internacionais como exemplo Walter Smeták e o grupo Chelpa Ferro. O ápice deste projeto foi o processo criativo de uma Escultura Sonora, etapa esta que, despertou bastante interesse dos alunos, na construção das esculturas sonoras no que diz respeito a investigar materiais que poderiam ser utilizados, de que forma esses materiais seriam trabalhados, quais conceitos fundamentariam a abordagem conceitual.  Houve também o desenvolvimento da integração do que já haviam aprendido como conteúdo abordado durante o projeto como por exemplo: escolher uma poética, investigar que elementos da música poderiam ser investigados na manipulação das esculturas sonoras, a investigação do espaço que utilizariam, os limites e possibilidades de espaços externos ou internos da escola, a adequação dos suportes destas esculturas sonoras, entre outros aspectos. Percebemos neste processo que os alunos se envolveram de forma intensa na criação, tanto nos momentos de investigação e produção destes trabalhos, quanto no momento da exposição, colocando em prática os conteúdos abordados durante as aulas, inclusive em relação aos saberes sensíveis. Com o desenvolvimento deste projeto, é possível destacar a aprendizagem dos alunos da educação básica – que aprenderam e criaram arte sonora e conceitual- assim como, é possível destacar a aprendizagem dos acadêmicos bolsistas do Pibid – que aprenderam ao ensinar arte sonora e conceitual. Nos é pertinente, e necessário, ressaltar aqui alguns aspectos à respeito do papel essencial do Programa  - PIBID -  onde adquirem experiência, testam metodologias inovadoras, e nas escolas, instituições que os acadêmicos que ainda estão em formação docente universitária alcançam oportunidades de crescimento qualitativo quanto à carreira docente, criando novos repertórios de ensino através de investigações e pesquisas de pedagógicas. Esta construção de conhecimento possibilita aos sujeitos envolvidos – alunos da educação básica, acadêmicos do ensino superior, professores recém-formados e professores universitários -  novos horizontes na caminhada pela busca de saberes.

Palavras-chave: Artes Integradas. Interdisciplinaridade. Formação Docente. Educação Musical.
Referências
ANDREI, Christiane de Brito. A Arte Conceitual e o Espectador. 2008. 92 p. Dissertação (mestrado) – Universidade do estado do Rio de Janeiro, Instituto de Artes, 2008. Disponível em http://livros01.livrosgratis.com.br/cp080927.pdf. Acesso em 20/04/2015.
CAMPESATO, Lílian; IAZZETTA, Fernando. Som, Espaço e Tempo na arte Sonora. XV Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Música (ANPPOM). Brasília, 2006.
DUARTE JR, João Francisco. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível (tese dedoutorado).Disponívelem:http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000211363&fd=y. Acesso: 04 dez 2015.