A oficina de introdução aos boomwhackers foi
realizada no dia 14 de abril de 2016 pelos bolsistas Isabel Cristina Rickli
Ramos, Gabriel Fonseca Rodrigues, Jully Nava Latczuk, Claudemir Paraguai e
Danieli Hösel Miranda do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a
Docência - PIBID – Música/Arte. Foi realizada no Laboratório de Arte Unicentro
(barracão) e teve duração de três horas (das 9h às 12h). O público escolhido
foras os acadêmicos do curso de Arte.
Primeiramente foi apresentada a origem do
instrumento, as possíveis formas de tocar, a pessoa que trouxe para o Brasil e
alguns vídeos exemplificando. Em um segundo momento, todos experimentaram os
boomwhackes, as variadas formas de tocar, a combinação das notas. Após isso,
foram feitas algumas dinâmicas para compreender melhor o funcionamento
instrumento, como por exemplo, um dominó com as cores e
notas. Também houve a execução de algumas músicas e técnicas para a harmonia do
grupo. Por último, foi explicado o que é o PIBID e, numa roda de conversa, a
exposição das impressões sobre a oficina.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE
– UNICENTRO
DEPARTAMENTO DE ARTE-EDUCAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DO
PROJETO:
LOCAL
DE EXECUÇÃO: Laboratório de Arte Unicentro (Bloco H)
PÚBLICO:
Acadêmicos de Arte da Unicentro (25 vagas)
DURAÇÃO:
3hs
PERÍODO:
14 de abril de 2016
HORÁRIO
DE EXECUÇÃO: 09h00min às 12h00min
EQUIPE
PROPONENTE: Isabel Cristina Rickli Ramos, Gabriel Fonseca Rodrigues, Jully Nava
Latczuk, Claudemir Paraguai e Danieli Hösel Miranda
CARACTERIZAÇÃO DA
PROPOSTA TÉCNICA:
TÍTULO: INTRODUÇÃO AOS BOOMWHACKERS
CONTEÚDOS:
Técnica
instrumental de Boomwhackers; fundamentos da música (melodia)
OBJETIVOS:
·
Realizar
performance musical coletiva;
·
Despertar
percepção auditiva.
CONTEXTUALIZAÇÃO
TEÓRICA:
Em agosto de
2013, chegou ao Brasil um instrumento peculiar, os Boomwhackers, através do
pesquisador e arranjador Uirá Kuhlmann que trabalha com esse desde 2010, onde
criou um método inovador para a execução de músicas, através de cartelas, como
um jogo de prática instrumental.
Os
Boomwhackers são tubos melódicos percussivos de plástico, semelhante a PVC, em
escala cromática de duas oitavas e meia em Dó Maior, leves e coloridos:
Cada tudo possui
uma nota fixa afinada em uma respectiva cor. A definição das cores foi pensada
relacionando a matemática dos intervalos com o conceito de formação de cores: o
vermelho no DÓ, o amarelo no MI e o azul no SOL# formam as cores primarias e
distribuem a relação de intervalos musicais de maneira equidistante nas terças maiores
(dois tons). As cores secundarias aparecem nas notas intermediarias (laranja no
RÉ, verde no FÁ#, violeta no LÁ#) (KUHLMANN, 2015).
Há várias maneiras de
percutir Boomwhackers, batendo-os no chão, no corpo, um no outro, na palma da
mão, no pé, na parede, etc. Pode ser tocado livremente e com movimentos, como
caminhando, por exemplo.
O
método do professor Uirá Kuhlmann, dá-se, a performance, a partir de cartelas
com um jogo de palavras divididas silabicamente e coloridas, a cor da silaba
segue a cor do tubo a ser percutido.
METODOLOGIA:
Iniciando a
oficina com a recepção dos oficineiros com apresentação e uma conversa sobre o
PIBID, e a área de atuação, e como acontecerá essa aula.
A partir de
vídeos e apresentação em slides, será apresentado à turma o conjunto de
instrumentos idiofônicos Boomwhackers. E utilizando o método do professor Uirá
Kuhlmann, os oficineiros farão experimentações nos instrumentos.
Para a prática
de técnica instrumental, serão entregues cartelas, como um jogo de palavras coloridas
de acordo com a cor do tubo, para a execução de músicas folclóricas, como “o
sapo não lava o pé” e “a linda rosa juvenil”.
CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
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ATIVIDADE
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10’
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Conversa inicial
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20’
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Apresentação do instrumento
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30’
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Experimentações
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30’
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Execução de “O Sapo Não Lava o Pé”
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15’
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Intervalo
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60’
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Execução de outras músicas
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15’
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Roda de conversa
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RECURSOS:
Notebook, Datashow, caixa de som, Boomwhackers,
cartelas.
REFERÊNCIAS:
KUHLMANN, Uirá. Música para Cartelas e Tubos Percussivos. São Paulo: Doremifabooks,
2015.
Gostei do que vi! Estava procurando algo, com os tubos sonoros, como metodologia para aulas de música! Valeu!
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