quinta-feira, 28 de abril de 2016

Oficina: Introdução aos Boomwhackers

A oficina de introdução aos boomwhackers foi realizada no dia 14 de abril de 2016 pelos bolsistas Isabel Cristina Rickli Ramos, Gabriel Fonseca Rodrigues, Jully Nava Latczuk, Claudemir Paraguai e Danieli Hösel Miranda do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência - PIBID – Música/Arte. Foi realizada no Laboratório de Arte Unicentro (barracão) e teve duração de três horas (das 9h às 12h). O público escolhido foras os acadêmicos do curso de Arte.
Primeiramente foi apresentada a origem do instrumento, as possíveis formas de tocar, a pessoa que trouxe para o Brasil e alguns vídeos exemplificando. Em um segundo momento, todos experimentaram os boomwhackes, as variadas formas de tocar, a combinação das notas. Após isso, foram feitas algumas dinâmicas para compreender melhor o funcionamento instrumento, como por exemplo, um dominó com as cores e notas. Também houve a execução de algumas músicas e técnicas para a harmonia do grupo. Por último, foi explicado o que é o PIBID e, numa roda de conversa, a exposição das impressões sobre a oficina.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE – UNICENTRO
DEPARTAMENTO DE ARTE-EDUCAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO:

LOCAL DE EXECUÇÃO: Laboratório de Arte Unicentro (Bloco H)
PÚBLICO: Acadêmicos de Arte da Unicentro (25 vagas)
DURAÇÃO: 3hs
PERÍODO: 14 de abril de 2016
HORÁRIO DE EXECUÇÃO: 09h00min às 12h00min
EQUIPE PROPONENTE: Isabel Cristina Rickli Ramos, Gabriel Fonseca Rodrigues, Jully Nava Latczuk, Claudemir Paraguai e Danieli Hösel Miranda


CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA:
TÍTULO: INTRODUÇÃO AOS BOOMWHACKERS

CONTEÚDOS:
Técnica instrumental de Boomwhackers; fundamentos da música (melodia)

OBJETIVOS:
·         Realizar performance musical coletiva;
·         Despertar percepção auditiva.

CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA:
Em agosto de 2013, chegou ao Brasil um instrumento peculiar, os Boomwhackers, através do pesquisador e arranjador Uirá Kuhlmann que trabalha com esse desde 2010, onde criou um método inovador para a execução de músicas, através de cartelas, como um jogo de prática instrumental.
Os Boomwhackers são tubos melódicos percussivos de plástico, semelhante a PVC, em escala cromática de duas oitavas e meia em Dó Maior, leves e coloridos:
Cada tudo possui uma nota fixa afinada em uma respectiva cor. A definição das cores foi pensada relacionando a matemática dos intervalos com o conceito de formação de cores: o vermelho no DÓ, o amarelo no MI e o azul no SOL# formam as cores primarias e distribuem a relação de intervalos musicais de maneira equidistante nas terças maiores (dois tons). As cores secundarias aparecem nas notas intermediarias (laranja no RÉ, verde no FÁ#, violeta no LÁ#) (KUHLMANN, 2015).

Há várias maneiras de percutir Boomwhackers, batendo-os no chão, no corpo, um no outro, na palma da mão, no pé, na parede, etc. Pode ser tocado livremente e com movimentos, como caminhando, por exemplo.
            O método do professor Uirá Kuhlmann, dá-se, a performance, a partir de cartelas com um jogo de palavras divididas silabicamente e coloridas, a cor da silaba segue a cor do tubo a ser percutido.

METODOLOGIA:
Iniciando a oficina com a recepção dos oficineiros com apresentação e uma conversa sobre o PIBID, e a área de atuação, e como acontecerá essa aula.
A partir de vídeos e apresentação em slides, será apresentado à turma o conjunto de instrumentos idiofônicos Boomwhackers. E utilizando o método do professor Uirá Kuhlmann, os oficineiros farão experimentações nos instrumentos.
Para a prática de técnica instrumental, serão entregues cartelas, como um jogo de palavras coloridas de acordo com a cor do tubo, para a execução de músicas folclóricas, como “o sapo não lava o pé” e “a linda rosa juvenil”.

CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
ATIVIDADE
10’
Conversa inicial
20’
Apresentação do instrumento
30’
Experimentações
30’
Execução de “O Sapo Não Lava o Pé”
15’
Intervalo
60’
Execução de outras músicas
15’
Roda de conversa

RECURSOS:
Notebook, Datashow, caixa de som, Boomwhackers, cartelas.

REFERÊNCIAS:
KUHLMANN, Uirá. Música para Cartelas e Tubos Percussivos. São Paulo: Doremifabooks, 2015. 

Um comentário:

  1. Gostei do que vi! Estava procurando algo, com os tubos sonoros, como metodologia para aulas de música! Valeu!

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