Professor-pesquisador? Que profissão e esta? E você acredita neste ideal? E possível exercer uma profissão como a docência e ao mesmo tempo pesquisar sobre este ambiente escolar? E o PIBID tem contribuído para a compreensão do que do, Professor-pesquisador? Que profissão e esta? E você acredita neste ideal? E possível exercer uma profissão como a docência e ao mesmo tempo pesquisar sobre as suas praticas? E o PIBID, tem contr. judo na compreensão dos procedimentos de um professor que se propõe a ser pesquisador?
MUITO INTERESSANTE ESSES QUESTIONAMENTOS ACREDITO QUE É POSSIVEL SIM EXERCER ISSO NA DOCENCIA É UMA FORMA DE MANTER-SE ATUALIZADO SOBRE O ENSINO DA ARTE QUE ESTÁ EM CONTANTE TRANSFORMAÇÃO POIS A CADA DIA TEMOS COISAS NOVAS A APREENDER E QUANDO SAIMOS DA FACULDADE NORMALMENTE ESSES LINKS FICAM UM POUCO MAIS DIFICEIS PORTANTO A PESQUISA É UM CAMINHO PARA RECUPERAR ESSE CONTATO ATÉ MESMO COM A UNIVESIDADE
Eu acho que sim porem este professor terá que trabalhar na docência com carga horária reduzida, (umas 20 horas) só assim poderá dedicar um bom tempo para fazer pesquisas, isso é claro se quiser desenvolver um bom trabalho...
Acredito que um professor precisa ser pesquisador, para suas aulas tem que estar atualizado em sua área, para não se tornar um mero transmissor de conhecimento. Mais do que nunca se percebe a necessidade de professores envolvidos com o que fazem. eu pretendo ser uma pesquisadora, e usar minhas descobertas em sala de aula e em projetos paralelos.E ter a sala de aula e esses projetos como campos de pesquisa, pois como verificamos nesse tempo de PIBID,os alunos tem muito a nos ensinar. São várias as formas de ensino, temos que escolher as que melhor se adaptam aos nossos conhecimentos e as necessidades dos aprendizes.
Temos aí dois pontos de vista: do mauricio e da kelly, o os outros pibidianos o que pensam sobre as possibilidades de atuar como professor-pesquisador??
realmente é o ideal, quanto a isso não resta dúvida, um professor que ao mesmo tempo seja pesquisador, que pesquise para suas práticas e em suas práticas, porem não é o que temos visto nas escolas nem mesmo na universidade, pois os professores aprendem algo e continuam repetindo suas práticas ao longo do tempo, eu vejo que é muito difícil se libertar daquilo que aprendeu, da forma que aprendeu, e isso só seria possível concordando também com o Mauricio se a carga horária fosse reduzida, é preciso ser incentivado de alguma forma como nos somos, é preciso aprender! Nos somos privilegiados no PIBID, acredito que em nosso grupo todos percebem a importância que de outra forma não aconteceria.
Que Desafio! Entendo que a natureza do professor é ser pesquisador (ou deveria ser). Tudo que envolve seu trabalho (da ideia inicial até o replanejamento dessa ideia transformada em prática) é resultado de muita pesquisa. Planejar uma aula é um exercício de pesquisa complexo. Após refletir sobre qual tema é relevante suficiente para ganhar espaço dentro do pequeno espaço do currículo, vem o trabalho de correr atrás de muitas informações, filtra-las, entendê-las e algumas vezes transformá-las para que fiquem ainda mais atraentes/interessantes. Com frequência ouve-se dos colegas que já lecionam o depoimento de que se aprende muito mais dando aula, através dessa busca pelo conhecimento, do que na graduação propriamente. Esse caminho exige tempo, e mais tempo ainda para acontecer e se desenvolver em sala. Pois bem, a questão proposta foi sobre a pesquisa da prática docente. Sobre isto, reforçando a ideia inicial, acredito que os professores são pesquisadores de suas ações (muitas vezes sem se dar conta ), pois constantemente avaliam os resultados do que foi proposto e repensam suas práticas. Acaontece que esses dados não são sistematizados por escrito e analizados com mais cuidados. Não há o interesse e/ou tempo de buscar na teoria subsídios que ajudem a nortear o desenvolvimento das práticas. Mais uma vez o tempo aparece como desculpa. É um desafio! Mas que escolheu ser professor e está compromissado com sua profissão enxerga no desafio possibilidades de superá-lo e não barreiras para desistir.
As considerações do Vini são bastantes pertinentes, concordo que o professor está em constante pesquisa, mesmo sem se dar conta. É necessário sistematizar, escrever, de maneira que outros professores tomem conhecimento da pesquisa. Ser um professor-pesquisador é também estar sensível e preocupado de tornar a "simples aula" em um trabalho que possa nortear outros professores. As experiências vividas em sala de aula são materiais riquíssimos de pesquisa para todo professor.
Primeiramente também acredito que o professor é pesquisador, mas refletindo sobre o que o Maurício colocou seria necessário uma carga horária reduzida na docência e um aumento no campo da pesquisa, entretanto isso me leva a pensar na falta de professores arte-educadores formados e de como isso geraria um caos educacional nesta área. Também tentando descobrir uma possível solução para este problema penso que o próprio campo da docência seria o local ideal para desenvolver projetos que o professor fosse também pesquisador e ao mesmo tempo propositor de idéias e praticas artísticas que contribuiriam tanto para o ensino/aprendizagem quanto para o auxílio pedagógico de outros colegas de profissão. Gracy
Concordo com os pontos que os outros pibidianos levantaram e acredito que pesquisar é ideal e necessário para que além de atualização pessoal e profissional do docente, as aulas tragam maior repertório para os alunos, ampliando assim, resultados do processo de ensino. O PIBID traz a tona estas questões para nós acadêmicos, agindo na prática com a junção do trabalho do educador-pesquisador-aluno mostrando que é possível aprender por meio da pesquisa e da ação docente.
Como comentei em reunião, tenho aprendido muitos com as professoras Evelyn e Janete e professores que tive contato no estágio como a Lú que leciona no Mahatman, pois elas estão sempre pesquisando, se comunicando, e trocando ideias, são exemplos de professoras que valorizam a educação continuada e a pesquisa em sala, mesmo que seja puramente para continuar seu trabalho melhorando seus projetos pedagógicos.
Esta discussão está legal, gostaria de apimentar um pouco, ressaltando as paslavras usadas pelo Vini
"Acontece que esses dados não são sistematizados por escrito e analizados com mais cuidados. Não há o interesse e/ou tempo de buscar na teoria subsídios que ajudem a nortear o desenvolvimento das práticas. Mais uma vez o tempo aparece como desculpa."
Concordo plenamente, e vejo que a educação poderia ser muito melhor se houvesse um pouco mais de compromisso profissional por parte dos professores. Estou trazendo a bomba pro meu lado, eu sei, mas, é verdade, observo muitos professores, que cumprem o minimo exigido da profissão e não estão nem um pouco preocupados com a qualidade da educação que promovem. Então pergunto:
Se um médico sacrifica seu tempo em favor da pesquisa, por que não o professor fazer o mesmo? Afinal, não estamos tratando do mesmo sujeito de pesquisa: o ser humano???
Ministrante: Ms. Adriano Machado, Ms. Anderson Roik e Ms. Miguel Sidenei Bacheladenski – Pró-Reitoria de Extensão e Cultura – Universidade Estadual do Centro-Oeste, Paraná
refletimos sobre a importância da pesquisa, e sobre a pesquisa-ação, muito do que foi comentado se encaixa em nosso projeto e em minhas expectativas para futuros projetos pessoais.. porém em dialogo percebi algumas falhas em minhas concepções ...
recebi contribuições muito válidas...
mas estou instigada para debater com os colegas do PIBID algumas questões relevantes no desenvolvimento de nossas ações.
Professor-pesquisador? Que profissão e esta? E você acredita neste ideal? E possível exercer uma profissão como a docência e ao mesmo tempo pesquisar sobre este ambiente escolar? E o PIBID tem contribuído para a compreensão do que do, Professor-pesquisador? Que profissão e esta? E você acredita neste ideal? E possível exercer uma profissão como a docência e ao mesmo tempo pesquisar sobre as suas praticas? E o PIBID, tem contr. judo na compreensão dos procedimentos de um professor que se propõe a ser pesquisador?
ResponderExcluirFomentem!!! Comentem!!!
Prof. Daiane
MUITO INTERESSANTE ESSES QUESTIONAMENTOS ACREDITO QUE É POSSIVEL SIM EXERCER ISSO NA DOCENCIA É UMA FORMA DE MANTER-SE ATUALIZADO SOBRE O ENSINO DA ARTE QUE ESTÁ EM CONTANTE TRANSFORMAÇÃO POIS A CADA DIA TEMOS COISAS NOVAS A APREENDER E QUANDO SAIMOS DA FACULDADE NORMALMENTE ESSES LINKS FICAM UM POUCO MAIS DIFICEIS PORTANTO A PESQUISA É UM CAMINHO PARA RECUPERAR ESSE CONTATO ATÉ MESMO COM A UNIVESIDADE
ResponderExcluirLU
Eu acho que sim porem este professor terá que trabalhar na docência com carga horária reduzida, (umas 20 horas) só assim poderá dedicar um bom tempo para fazer pesquisas, isso é claro se quiser desenvolver um bom trabalho...
ResponderExcluirmauricio
Acredito que um professor precisa ser pesquisador, para suas aulas tem que estar atualizado em sua área, para não se tornar um mero transmissor de conhecimento. Mais do que nunca se percebe a necessidade de professores envolvidos com o que fazem. eu pretendo ser uma pesquisadora, e usar minhas descobertas em sala de aula e em projetos paralelos.E ter a sala de aula e esses projetos como campos de pesquisa, pois como verificamos nesse tempo de PIBID,os alunos tem muito a nos ensinar. São várias as formas de ensino, temos que escolher as que melhor se adaptam aos nossos conhecimentos e as necessidades dos aprendizes.
ResponderExcluirbeijos Kelly!!!
=)
Temos aí dois pontos de vista: do mauricio e da kelly, o os outros pibidianos o que pensam sobre as possibilidades de atuar como professor-pesquisador??
ResponderExcluirPARA COMPLEMENTAR A DISCUSSÃO SUGIRO A LEITURA DO SEGUINTE ARTIGO
ResponderExcluirhttp://www.anppom.com.br/opus/opus9/opus9-4.pdf
realmente é o ideal, quanto a isso não resta dúvida, um professor que ao mesmo tempo seja pesquisador, que pesquise para suas práticas e em suas práticas, porem não é o que temos visto nas escolas nem mesmo na universidade, pois os professores aprendem algo e continuam repetindo suas práticas ao longo do tempo, eu vejo que é muito difícil se libertar daquilo que aprendeu, da forma que aprendeu, e isso só seria possível concordando também com o Mauricio se a carga horária fosse reduzida, é preciso ser incentivado de alguma forma como nos somos, é preciso aprender! Nos somos privilegiados no PIBID, acredito que em nosso grupo todos percebem a importância que de outra forma não aconteceria.
ResponderExcluirQue Desafio!
ResponderExcluirEntendo que a natureza do professor é ser pesquisador (ou deveria ser).
Tudo que envolve seu trabalho (da ideia inicial até o replanejamento dessa ideia transformada em prática) é resultado de muita pesquisa.
Planejar uma aula é um exercício de pesquisa complexo. Após refletir sobre qual tema é relevante suficiente para ganhar espaço dentro do pequeno espaço do currículo, vem o trabalho de correr atrás de muitas informações, filtra-las, entendê-las e algumas vezes transformá-las para que fiquem ainda mais atraentes/interessantes. Com frequência ouve-se dos colegas que já lecionam o depoimento de que se aprende muito mais dando aula, através dessa busca pelo conhecimento, do que na graduação propriamente.
Esse caminho exige tempo, e mais tempo ainda para acontecer e se desenvolver em sala.
Pois bem, a questão proposta foi sobre a pesquisa da prática docente. Sobre isto, reforçando a ideia inicial, acredito que os professores são pesquisadores de suas ações (muitas vezes sem se dar conta ), pois constantemente avaliam os resultados do que foi proposto e repensam suas práticas.
Acaontece que esses dados não são sistematizados por escrito e analizados com mais cuidados. Não há o interesse e/ou tempo de buscar na teoria subsídios que ajudem a nortear o desenvolvimento das práticas.
Mais uma vez o tempo aparece como desculpa.
É um desafio! Mas que escolheu ser professor e está compromissado com sua profissão enxerga no desafio possibilidades de superá-lo e não barreiras para desistir.
As considerações do Vini são bastantes pertinentes, concordo que o professor está em constante pesquisa, mesmo sem se dar conta. É necessário sistematizar, escrever, de maneira que outros professores tomem conhecimento da pesquisa.
ResponderExcluirSer um professor-pesquisador é também estar sensível e preocupado de tornar a "simples aula" em um trabalho que possa nortear outros professores.
As experiências vividas em sala de aula são materiais riquíssimos de pesquisa para todo professor.
Primeiramente também acredito que o professor é pesquisador, mas refletindo sobre o que o Maurício colocou seria necessário uma carga horária reduzida na docência e um aumento no campo da pesquisa, entretanto isso me leva a pensar na falta de professores arte-educadores formados e de como isso geraria um caos educacional nesta área. Também tentando descobrir uma possível solução para este problema penso que o próprio campo da docência seria o local ideal para desenvolver projetos que o professor fosse também pesquisador e ao mesmo tempo propositor de idéias e praticas artísticas que contribuiriam tanto para o ensino/aprendizagem quanto para o auxílio pedagógico de outros colegas de profissão.
ResponderExcluirGracy
Concordo com os pontos que os outros pibidianos levantaram e acredito que pesquisar é ideal e necessário para que além de atualização pessoal e profissional do docente, as aulas tragam maior repertório para os alunos, ampliando assim, resultados do processo de ensino. O PIBID traz a tona estas questões para nós acadêmicos, agindo na prática com a junção do trabalho do educador-pesquisador-aluno mostrando que é possível aprender por meio da pesquisa e da ação docente.
ResponderExcluirComo comentei em reunião, tenho aprendido muitos com as professoras Evelyn e Janete e professores que tive contato no estágio como a Lú que leciona no Mahatman, pois elas estão sempre pesquisando, se comunicando, e trocando ideias, são exemplos de professoras que valorizam a educação continuada e a pesquisa em sala, mesmo que seja puramente para continuar seu trabalho melhorando seus projetos pedagógicos.
ResponderExcluirParabéns a essas grandes professoras !!!
bjs
By Kelly
Esta discussão está legal, gostaria de apimentar um pouco, ressaltando as paslavras usadas pelo Vini
ResponderExcluir"Acontece que esses dados não são sistematizados por escrito e analizados com mais cuidados. Não há o interesse e/ou tempo de buscar na teoria subsídios que ajudem a nortear o desenvolvimento das práticas.
Mais uma vez o tempo aparece como desculpa."
Concordo plenamente, e vejo que a educação poderia ser muito melhor se houvesse um pouco mais de compromisso profissional por parte dos professores.
Estou trazendo a bomba pro meu lado, eu sei, mas, é verdade, observo muitos professores, que cumprem o minimo exigido da profissão e não estão nem um pouco preocupados com a qualidade da educação que promovem.
Então pergunto:
Se um médico sacrifica seu tempo em favor da pesquisa, por que não o professor fazer o mesmo? Afinal, não estamos tratando do mesmo sujeito de pesquisa: o ser humano???
by Dai
Hoje fui a SIEP pela manhã e participei do
ResponderExcluirMinicurso: Elaboração de Projetos de Extensão
Ministrante: Ms. Adriano Machado, Ms. Anderson Roik e Ms. Miguel Sidenei Bacheladenski
– Pró-Reitoria de Extensão e Cultura – Universidade Estadual do Centro-Oeste, Paraná
refletimos sobre a importância da pesquisa, e sobre a pesquisa-ação, muito do que foi comentado se encaixa em nosso projeto e em minhas expectativas para futuros projetos pessoais.. porém em dialogo percebi algumas falhas em minhas concepções ...
recebi contribuições muito válidas...
mas estou instigada para debater com os colegas do PIBID algumas questões relevantes no desenvolvimento de nossas ações.
beijos
by Kelly