quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

PROJETO DE ENSINO
Street Art: das ruas para a escola
SUBPROJETO PIBID MÚSICA

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

TÍTULO:
Street Art: das ruas para a escola
LOCAL DE EXECUÇÃO: Colégio Estadual Leni Marlene Jacob e Colégio Estadual Tupy Pinheiro
PÚBLICO: 8º, 9º do Ensino Fundamental e  1º e 2º anos do Ensino Médio
DURAÇÃO: 17 horas/aula
PERÍODO: 2º semestre de 2016
HORÁRIO DE EXECUÇÃO: matutino

EQUIPE PROPONENTE
Erica Dias Gomes (coordenadora)
Andreia Martins (supervisora)
Juliana Teixeira da Silva (supervisora)
Aline Canto dos Santos
Ana Luiza Bassani
Bruna Carolina Antonete
Cristina Vieira Blasius,
Danieli Hösel Miranda
Fernanda Naiara Bráz
Gabriel Fonseca Rodrigues
Isabel Cristina Rickli Ramos
Jienefer Daiane Marek
Jully Gabriele Nava Latczuk
Larissa Damaris Lorena de Oliveira


TÍTULO: Street Art: das ruas para a escola

CONTEÚDOS: Música engajada; Movimento hip hop: Rap, Grafitte, breaking dance e MC´s; Composição de rap; Técnica de stencil.

JUSTIFICATIVA
Tendo em vista que o Hip Hop está entre os conteúdos estruturantes e específicos a serem trabalhados na disciplina de Arte, levamos em consideração um aspecto importante na construção desse projeto: a prática. Mesmo havendo os dois momentos da organização pedagógica: Teorizar, Sentir e Perceber, a prática nas linguagens a serem trabalhadas é fundamental, pois, estas linguagens (MC, RAP, breaking dance, jogos de copos e percussão corporal) são mais práticas do que teóricas.
A prática artística – o trabalho criador – é expressão privilegiada, é o exercício da imaginação e criação. Apesar das dificuldades que a escola apresenta para desenvolver essa prática, ela é fundamental, pois a arte não pode ser apreendida somente de forma abstrata. De fato, o processo de produção do aluno acontece quando ele interioriza e se familiariza com os processos artísticos e humaniza seus sentidos. Essa abordagem metodológica é essencial no processo pedagógico em Arte (PARANÁ, 2015, p.71).

Na contemporaneidade, espera-se que o educador trabalhe as diferentes linguagens artísticas de forma híbrida. Assim sendo, ainda dentro do movimento hip hop, será trabalhado o grafitte, para articulação da área das artes visuais.
O projeto a ser executado tem como base o plano de ensino das alunas Aline Cristiane Ribeiro Ferreira dos Santos e Ana Clara Slompo da Silva para a matéria de estágio supervisionado obrigatório em arte para o ensino fundamental no ano de 2015.

OBJETIVOS:
OBJETIVO GERAL
·         Compreender a arte como fator de transformação social, como ideologia e como forma de protesto.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
·         Refletir sobre os problemas sociais atuais;
·         Desenvolver o pensamento crítico por parte dos alunos em relação aos problemas sociais;
·         Aproximar o aluno das linguagens artísticas presentes no hip hop;
·         Prover metodologias com meios alternativos para fazer RAP;
·         Elaborar uma composição unificada dos quatro elementos do hip hop.

METODOLOGIA
A partir da Pedagogia dos Projetos, de Fernando Hernandez, em intersecção com a metodologia triangular de Ana Mae Barbosa (2015), serão executadas as aulas desse projeto de forma a integrar contextualização, produção e apreciação, para proporcionar vivência de modo a se entender a unidade em Arte.
As aulas serão dialogadas em conteúdos e práticas, com momentos de criação e apreciação de obras de artistas e de composição visual, dos próprios alunos.

CRONOGRAMA
ATIVIDADES/DATAS

Semana 1

Semana 2

Semana 3

Semana 4

Semana
5

Semana
6

Semana
7
Musica engajada
X






Movimento hip hop: rap

X





Composição dos raps


X




Apresentação dos raps



X



Movimento hip hop: breakdance




X


Movimento hip hop: grafite





X

Avaliação






X

FUNDAMENTAÇÃO
A música engajada tem como maior preocupação os problemas sociais e políticos. Esta vem como forma de contestação política e de crítica social, sendo como uma forma de protesto onde os artistas expõem suas ideologias e opiniões sobre os acontecimentos sociais atuais. No Brasil, a música engajada teve maior força no ano de 1965:
Em 1965, a música engajada ganhava cada vez mais espaço nos meios de comunicação, especialmente nos famosos festivais de TV, o que permitiu com que a mesma ocupasse lugar de considerável importância entre as massas (JUNIOR, 2015).

            Desse inicio da música engajada no Brasil, podemos destacar vários nomes de artistas que se consagraram com suas músicas de protesto: Gilberto Gil, Nara Leão, Geraldo Vandré, Chico Buarque e Caetano Veloso.
            Sendo assim, a música engajada é aquela que tem como objetivo protestar sobre os acontecimentos sociais, expondo suas ressignificações e ideologias. A música engajada esteve e está presente em vários gêneros musicais, como no rock do Legião Urbana e no rap do Gabriel, O pensador.
O rap esta presente cada vez mais na vida dos adolescentes. Entende-se por Rap:
O Rap – abreviação de rhythm and poetry (ritmo e poesia) - é uma música que na nasceu da rua e para a rua. Suas temáticas estão intimamente ligadas às situações sociais contemporâneas. O Rap fala do momento atual, relatando, criticando e propondo soluções para questões reais da sociedade (SOUZA, FIALHO e ARALDI, 2007, p. 21).

O rap faz parte do movimento Hip Hop, o qual nasceu no inicio dos anos 60, no perigoso e pobre bairro do Bronx, em Nova Iorque, como forma de protesto dos negros e caribenhos as condições em que viviam no gueto. O hip hop ao Brasil por volta de 1982, primeiramente por meio do break.
A função do rap, além de entretenimento, está caracterizada por ele ser um porta-voz da periferia. Ou seja, seus músicos atribuem a si próprios o papel de transmitirem carências, denúncias, necessidades, revoltas e informações (SOUZA, FIALHO e ARALDI, 2007, p. 21).

            Assim, entende-se o Rap como forma de protesto a realidade em que vivem, como fator de transformação social e como ideologia, onde os rappers são sensíveis aos problemas sociais e políticos, se tornando ativos na sociedade.
            O movimento Hip hop é formado por quatro elementos: Dj, Mc, Break e Grafitte:
O hip hop é um conjunto de manifestações culturais: um estilo musical, o rap; uma maneira de apresentar essa música em  shows e bailes que envolve um DJ e um MC; uma dança, o break; e uma forma de expressão plástica, o grafitte (ROCHA, DOMENICH e CASSEANO, 2001, p. 19).
  O rap está estreitamente ligado com os problemas sociais. O rapper se torna o porta-voz da comunidade, onde lhe é atribuída a função de criticar os problemas sociais e políticos atuais.
A sensação que se tem, examinando o contexto atual, é que esses atores sociais parecem sentir a necessidade imperiosa de se manifestarem e se posicionarem diante da realidade sociopolítica na qual estão inseridos, atuam como importantes referências ou formadores de opinião para segmentos sociais oriundos das periferias e favelas. Ao mesmo tempo, “sua voz” passa a reverberar e pautar de algum modo o debate social atual (HERSCHMANN e GALVÃO, 2008, p. 206).

            Pode-se concluir que os rappers dentro das suas comunidades se tornam disseminadores e formadores de opinião, são os espelhos para os mais jovens, atuando também como mediadores da cultura dentro da periferia.
O hip hop se torna um estilo de vida onde os rappers se preocupam com a sociedade que vivem e através das suas músicas tentam encontrar soluções para os problemas das comunidades.
Os MCs vêem o seu papel dentro da comunidade como uma missão, cujo compromisso é aumentar a estima da comunidade, as perspectivas com relação ao futuro, a conscientização e alternativas de sobrevivência por meio do rap (SOUZA, FIALHO e ARALDI, 2007, p. 21).

            O rap tem um grande papel social dentro das comunidades, onde por meio de oficinas os rappers ensinam jovens e adolescentes a essência e o estilo de vida do hip hop, assim, mantendo-os longes das drogas e da criminalidade.
[...] o estilo rap estimula o jovem a refletir sobre si mesmo, sobre seu lugar social, contribuindo para a ressignificação das identidades dos jovens como pobre e negro. Ao mesmo tempo, ele cria uma forma própria de o jovem intervir na sociedade, por meio das suas práticas culturais (JUAREZ, 2002, p. 133, 292).
             
            Percebe-se então o rap como fator de transformação social, onde além de apenas se preocupar em produzir música, tem como preocupação e foco as necessidades o indivíduo e da sociedade.
Segundo o site Derua, a dança abarca uma grande variedade de estilos como o breaking: O break dance é uma das linguagens do Hip Hop, é a parte no qual o corpo é quem fala.
 O Break dance foi uma dança inventada pelos porto-riquenhos, através da qual expressavam sua insatisfação com a política e a guerra do Vietnã. Tinha inspiração, entre outras coisas, em movimentos de artes marciais, como o Kung Fu. Locking: Com grande influência do funk de James Brown teve adições de movimentos de braços, usando os cotovelos, mãos e dedos. Popping: É a evolução da dança antiga, o robot (que era apenas a cópia dos movimentos mecânicos de um robot), porém, com muito mais energia pode conter também movimentos de ilusão, mímica, clown (palhaço), desenhos animados e dança indiana, esses criados na década de 70. Já na década de 90 surgiu o Krumping, maior diferença entre as danças do Hip Hop das outras é seu jeito livre ou freestyle, originalmente usado por guangues para demarcar território ou invadilos, hoje ainda há batalhas de b-boys e b-girls.
Dentro do movimento hip hop podemos levantar como forma de expressão artística o grafitte. O grafitte nasceu em meados dos anos 60, em NY, estando intrínseco ao surgimento do hip hop e assim como o rap, os grafiteiros tinham como objetivo protestar contra as condições dos guetos.
No mesmo espírito dos DJs que, preocupados com a disseminação das drogas e o aumento da violência, promoviam festas e batalhas de break com a intenção de criar uma alternativa para a juventude; o grafiteiro Phase 2 estimulava a atividade criadora dos jovens mostrando-lhes a possibilidade de se expressar e revelar sua realidade por meios de painéis pintados com tinta spray nas ruas da comunidade (ARAÚJO e COUTINHO, 2008, p. 216).

            Há também quem diga que o grafitte nasceu com a arte de Phase 2, nos guetos de Nova York no inicio dos anos 70: “[...] criou painéis com o objetivo de transmitir mensagens positivas, falando de paz e amor” (Rocha, Domenich e Casseano, 2001).
            Sendo assim, o grafitte é usado como uma forma de protesto aos problemas sociais e políticos, onde os hip hoppers podem através dela expor e relatar as condições das periferias e das comunidades.
O grafitte, assim como o hip hop, trás consigo uma função social dentro das comunidades sendo um fator de transformação social, onde jovens e adolescentes se imersão nessa arte através de oficinas, assim se mantendo longe das drogas e da criminalidade. 
Nesse contexto, o ensino das técnicas do grafitte, ao lado da música, dos esportes, da dança e do teatro, é tido como mais um meio de ocupar crianças e jovens carentes e retirá-los das ruas, onde estariam expostos ao ócio e ao aliciamento pela criminalidade (CAIAFA e SODRÉ, 2008, p. 261).

            Dentro do grafitte existem várias técnicas, onde as autoras   do livro Hip Hop - A periferia grita (2001) levantam duas vertentes, o Spraycanart: grafite feito a mão com tinta spray e o Stencilart: grafite feito com moldes prontos.
            A arte do estêncil nasceu na China, sendo utilizada para estamparia e decoração, em telas, papéis e tecidos. Porém, está se propagou e os grafiteiros se apropriaram dessa técnica de moldes para colorir muros e paredes, surgindo então o stencil grafitte.
O estêncill grafitte é o grafitte feito a partir de moldes prontos. Esses moldes consistem em chapas que são cortadas, para que então os vazados da chapam se tornem e venham ser desenhos em muros e paredes. Esta técnica facilita a reprodução dos desenhos, podendo também ser feitos em camisetas.
O hip hop começou a se fortalecer e a estabelecer ligação entre os elementos artísticos e o estilo de ser dos hip hoppers. Muitos grafiteiros pintavam mural que prestigiavam as letras dos MCs. Os MCs e os DJs usavam camisetas e jaquetas pintadas pelos grafiteiros.  Os dançarinos de break animavam as festas e faziam suas performances ao som dos toca-discos dos DJs. As festas de hip hop tornavam-se um entretenimento fundamentado em todas suas expressões artísticas (SOUZA, FIALHO e ARALDI, 2007, p. 21).
                                                                                                                                  
            Conclui-se então que o movimento hip hop é uma soma de expressões artísticas, onde os indivíduos – os hip hoppers – em suas diferentes expressões artísticas se unem e se tornam uma grande família, tendo em comum os mesmos objetivos, que além da sua função de entretenimento, atuam como grande fator de transformação social dentro das suas comunidades e periferias.
A avaliação deste projeto está em conformidade com o conceito de avaliação que Fernando Hernandez defende, sendo assim, os critérios de avaliação serão:
[...] A capacidade de dar forma visual às ideias. A argumentação que apoia temas e questões relativas à arte. [...] A curiosidade, a inventividade, a inovação, a reflexão e a abertura a novas ideias, [...] A participação ativa em todas as atividades. A competência na utilização das ferramentas, dos equipamentos, dos processos e das técnicas relacionadas com as diferentes manifestações da cultura visual (HERNANDEZ, 2000, p. 162).

Esta será a característica norteadora de avaliação para o bom andamento deste projeto.
RECURSOS
 Data show, Quadro, notebook, caixa de som, estilete, tesoura, papel cartão, lápis grafite, câmera fotográfica, latas de tinta spray, papel cartão, tesoura.

AVALIAÇÃO
            Como um modo de perceber o aprendizado do aluno, será analisado de forma processual e contínua com o passar das aulas. A individualidade de cada aluno será levada em consideração no momento da avaliação, “A análise de conjuntos de trabalhos impede que o aluno se fixe em um ou em outro trabalho e permite que visualize sua produção em um percurso de criação pessoal” (ARSLAN & IAVELBERG, 2006, p. 87), e como indica as Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná:
Ao ser processual e não estabelecer parâmetros comparativos entre os alunos discute dificuldades e progressos de cada um a partir da própria produção, de modo que leva em conta a sistematização dos conhecimentos para a compreensão mais efetiva da realidade. (PARANÁ, 2008. p. 81)

            Tendo como critério para avaliação a participação nas aulas com argumentos, o interesse demonstrado, o cumprimento das tarefas de casa, e a compreensão dos conteúdos abordados em trabalhos e provas, coletivo e individual.

REFERÊNCIAS
ARSLAN, L. M.; IAVELBERG,R.Ensino de Arte. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

Arte/Vários autores. – Curitiba: SEED-PR, 2006. – 336 p. Disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/livro_didatico/arte.pdf> acesso em 20 ago 2015.

BORELLI, Sílvia H. S; FILHO, João Freire (orgs.). Culturas Juvenis no século XXI. São Paulo, 2008.

DAYRELL, Juarez. O rap e o funk na socialização da juventude. São Paulo, 2002.

FIALHO, Vania Malagutti; ARALDI, Juciane. Fazendo rap na escola. Música na educação básica. Porto Alegre: 2009. Disponível em: <http://abemeducacaomusical.com.br/revista_musica/ed1/pdfs/6_fazendo_rap_na_escola.pdf> acesso em 27 ago 2015.


PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Arte. Paraná, 2008.

RAMOS, Marcio. A música engajada dos anos 60. 2013. Disponível em: <http://profmarcioramos.blogspot.com.br/2013/01/a-musica-engajada-dos-anos-60.html> acesso em 20 ago 2015.

ROCHA, Janaína; DOMENICH, Mirella; CASSEANO, Patrícia. Hip Hop – A periferia grita. São Paulo, 2001.

SOUZA, Jusamara; FIALHO, Vânia Malagutti; ARALDI, Juciane. Hip Hop: Da rua para escola. Porto Alegre, 2007.


PLANOS DE AULA
AULA 01
CONTEÚDOS:
·         Música engajada

OBJETIVOS:
·         Perceber a função social da música;
·         Conhecer a música engajada;
·         Ampliar o repertório musical.

CONTEXTUALIZAÇÃO:
            A música engajada tem como maior preocupação os problemas sociais e políticos. Esta vem como forma de contestação política e de crítica social, sendo como uma forma de protesto onde os artistas expõem suas ideologias e opiniões sobre os acontecimentos sociais atuais. No Brasil, a música engajada teve maior força no ano de 1965:
Em 1965, a música engajada ganhava cada vez mais espaço nos meios de comunicação, especialmente nos famosos festivais de TV, o que permitiu com que a mesma ocupasse lugar de considerável importância entre as massas (JUNIOR, 2015).
            Desse inicio da música engajada no Brasil, podemos destacar vários nomes de artistas que se consagraram com suas músicas de protesto: Gilberto Gil, Nara Leão, Geraldo Vandré, Chico Buarque e Caetano Veloso.
            Sendo assim, a música engajada é aquela que tem como objetivo protestar sobre os acontecimentos sociais, expondo suas ressignificações e ideologias. A música engajada esteve e está presente em vários gêneros musicais, como no rock do Legião Urbana e no rap do Gabriel, O pensador.

METODOLOGIA:
A aula iniciará com a apresentação do projeto para os alunos. Após esse momento os alunos deverão ser questionados sobre o que eles entendem ou conhecem o que é música engajada, para que desse modo haja um o gancho para a explanação teórica sobre o tema.  Logo após deverá ser realizada uma apreciação de música engajada, questionando os alunos sobre qual seria a música engajada atual do Brasil. E para finalizar haverá o momento de avaliação da aula.

CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
ATIVIDADE
10’
Apresentação
20’
Explanação Teórica
10’
Apreciação
10’
Avaliação sobre a aula

RECURSOS: TV pendrive/Datashow, notebook, caixa de som.

AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e continua, de acordo com a participação e interesse de cada aluno.

ANEXOS:
Músicas:
1.      Que país é este? - Legião Urbana. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=TqmVCPaRl8I

2.      Cálice (Cale-se) - Chico Buarque. Disponível em: https://www.youtube.com/results?search_query=chico+buarque+calice+letra

3.      Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores – Geraldo Vandré. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=6oGlRrJLiiY

AULA 02
CONTEÚDOS:
·         Movimento hip hop: Rap
OBJETIVOS:
·         Conhecer o rap nacional;
·         Ampliar o repertório musical.
CONTEXTUALIZAÇÃO:
O rap esta presente cada vez mais na vida dos adolescentes. Entende-se por Rap:
O Rap – abreviação de rhythm and poetry (ritmo e poesia) - é uma música que na nasceu da rua e para a rua. Suas temáticas estão intimamente ligadas às situações sociais contemporâneas. O Rap fala do momento atual, relatando, criticando e propondo soluções para questões reais da sociedade (SOUZA, FIALHO e ARALDI, 2007, p. 21).

O rap faz parte do movimento Hip Hop, o qual nasceu no inicio dos anos 60, no perigoso e pobre bairro do Bronx, em Nova Iorque, como forma de protesto dos negros e caribenhos as condições em que viviam no gueto. O hip hop ao Brasil por volta de 1982, primeiramente por meio do break.
A função do rap, além de entretenimento, está caracterizada por ele ser um porta-voz da periferia. Ou seja, seus músicos atribuem a si próprios o papel de transmitirem carências, denúncias, necessidades, revoltas e informações (SOUZA, FIALHO e ARALDI, 2007, p. 21).

            Assim, entende-se o Rap como forma de protesto a realidade em que vivem, como fator de transformação social e como ideologia, onde os rappers são sensíveis aos problemas sociais e políticos, se tornando ativos na sociedade.

METODOLOGIA:
            A aula iniciará com a contextualização teórica e histórica sobre o que é Rap, neste momento o professor deverá pedir aos alunos que levantem nomes de rappers que eles gostam (Anotar os nomes dos rappers para atividade na próxima aula). Logo após haverá o momento de apreciação musical com músicas famosas previamente já baixadas. Após deverá ser realizada a exibição de um documentário sobre o rap nacional, e como tarefa de casa o professor deverá pedir para que na próxima aula os alunos tragam revistas e notícias. E para finalizar será realizada a avaliação sobre a aula.

CRONOGRAMA:
DURAÇÃO

ATIVIDADE
20’
Explanação teórica sobre Rap
10’
Apreciação Musical
10’
Documentário sobre o Rap Nacional
10’
Avaliação sobre a aula

RECURSOS: TV pendrive/Datashow, notebook, caixa de som, quadro

AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e continua, de acordo com a participação e interesse de cada aluno.

ANEXOS:
·         Documentário sobre a história do rap nacional. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=kZMD_QcufuI
MÚSICAS:
·         Triunfo – Emicida. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=YMJOmIuUwiM
·         Grajauex – Criolo. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=eM4Bh5Equ2g
·         Um bom lugar – Sabotage. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=0z55pSGWSxo
·         Até quando? – Gabriel, O pensador. Disponível em:  https://www.youtube.com/watch?v=atXuxbc7zZk
·         Diário de um detento - Racionais Mc’s, Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_CZunqkl_r4
·         A procura da batida perfeita – Marcelo D2. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=PkAnVj2rGto
·         Muita treta – Apocalipse 16. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=FuSsi-LubGU
·         Naquela sala – Ao cubo. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=AQ9a_L5w3XE


 AULA 03

CONTEÚDOS:
·         Movimento Hip-hop: Rap
·         Composição musical
                               
OBJETIVOS:
·         Apresentar o rap e seus objetivos;
·         Promover reflexão sobre os problemas sociais atuais;
·         Estimular o pensamento crítico.
CONTEXTUALIZAÇÃO:
            O movimento Hip hop é formado por quatro elementos: Dj, Mc, Break e Grafitte:
O hip hop é um conjunto de manifestações culturais: um estilo musical, o rap; uma maneira de apresentar essa música em  shows e bailes que envolve um DJ e um MC; uma dança, o break; e uma forma de expressão plástica, o grafitte (ROCHA, DOMENICH e CASSEANO, 2001, p. 19).
  O rap está estreitamente ligado com os problemas sociais. O rapper se torna o porta-voz da comunidade, onde lhe é atribuída a função de criticar os problemas sociais e políticos atuais.
A sensação que se tem, examinando o contexto atual, é que esses atores sociais parecem sentir a necessidade imperiosa de se manifestarem e se posicionarem diante da realidade sociopolítica na qual estão inseridos, atuam como importantes referências ou formadores de opinião para segmentos sociais oriundos das periferias e favelas. Ao mesmo tempo, “sua voz” passa a reverberar e pautar de algum modo o debate social atual (HERSCHMANN e GALVÃO, 2008, p. 206).

            Pode-se concluir que os rappers dentro das suas comunidades se tornam disseminadores e formadores de opinião, são os espelhos para os mais jovens, atuando também como mediadores da cultura dentro da periferia.

METODOLOGIA:
Através dos rappers citados pelos alunos na aula anterior, filtrar os que têm como objetivo o protesto e levar as letras das músicas para análise juntamente com a apreciação musical. Dividir os alunos em 6 grupos, em que cada 2 grupos ficarão com a mesma música; levá-los para o pátio da escola para fazer a atividade. Os grupos deverão ler as letras e levantar os problemas expostos na letra e ao retornar para sala, ouviremos a músicas e os grupos responsáveis pela análise deverão compartilhar o que analisaram com o restante da turma. Após esse momento fazer com que reflitam, quais são os problemas atuais na escola (como bullying, falta de respeito entre os alunos), no estado e no país.

CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
ATIVIDADE
30’
Análise das letras.
20’
Apresentação dos alunos das análises e apreciação das músicas.

RECURSOS: TV pendrive/Datashow, revistas, caixa de som, quadro.

AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e continua, por meio da participação e interesse de cada aluno, se estão cumprindo a atividade proposta pela estagiária. Esta avaliação se dará por meio de anotações da estagiária durante a aula, onde registrará a participação da atividade de análises, assim como posteriormente as notas.

ANEXOS:
Músicas pré-selecionadas para análise:
Até quando? – Gabriel O pensador. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=atXuxbc7zZk
Triunfo – Emicida. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=YMJOmIuUwiM


AULA 04

CONTEÚDOS:
·         Movimento Hip-hop: Rap
·         Composição musical
                               
OBJETIVOS:
·         Promover reflexão sobre os problemas sociais atuais;
·         Fomentar a criatividade artística;
·         Estimular o pensamento crítico.

CONTEXTUALIZAÇÃO:
            O movimento Hip hop é formado por quatro elementos: Dj, Mc, Break e Grafitte:
O hip hop é um conjunto de manifestações culturais: um estilo musical, o rap; uma maneira de apresentar essa música em  shows e bailes que envolve um DJ e um MC; uma dança, o break; e uma forma de expressão plástica, o grafitte (ROCHA, DOMENICH e CASSEANO, 2001, p. 19).
  O rap está estreitamente ligado com os problemas sociais. O rapper se torna o porta-voz da comunidade, onde lhe é atribuída à função de criticar os problemas sociais e políticos atuais.
A sensação que se tem, examinando o contexto atual, é que esses atores sociais parecem sentir a necessidade imperiosa de se manifestarem e se posicionarem diante da realidade sociopolítica na qual estão inseridos, atuam como importantes referências ou formadores de opinião para segmentos sociais oriundos das periferias e favelas. Ao mesmo tempo, “sua voz” passa a reverberar e pautar de algum modo o debate social atual (HERSCHMANN e GALVÃO, 2008, p. 206).

            Pode-se concluir que os rappers dentro das suas comunidades se tornam disseminadores e formadores de opinião, são os espelhos para os mais jovens, atuando também como mediadores da cultura dentro da periferia.
            .
METODOLOGIA:
Em grupos, os alunos deverão selecionar alguns problemas que achem relevante criticar e protestar para haver mudança e produzir um rap (terão como ajuda revistas, jornais e notícias atuais anteriormente selecionadas pela professora e pedidos na aula anterior). Durante a semana, por meio do facebook, será enviado as bases de rap para eles produzirem as letras em cima das bases juntamente com o dicionário do hip hop. Tal dicionário está disponível no capitulo Os manos tem a palavra do livro Hip Hop – A periferia grita de Janaína Rocha, Mirella Domenich e Patrícia Casseano, onde as autoras fizeram um levantamento de termos, palavras e gírias usadas pelos hip hoppers.

CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
ATIVIDADE
15’
Levantar os problemas da escola, da comunidade, do estado e do país.
25’
Começar a produzir o rap
10’
Avaliação da aula


RECURSOS: TV pendrive/Datashow, revistas, caixa de som, quadro.

AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e continua, por meio da participação e interesse de cada aluno, se estão cumprindo a atividade proposta pela estagiária. Esta avaliação se dará por meio de anotações da estagiária durante a aula, onde registrará a participação da atividade de análises, assim como posteriormente as notas.

ANEXOS: Músicas pré-selecionadas para análise:
Até quando? – Gabriel O pensador. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=atXuxbc7zZk
Triunfo – Emicida. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=YMJOmIuUwiM


AULA 05
CONTEÚDOS:
·         Movimento hip hop: rap
·         Composição musical

OBJETIVOS:
·         Fomentar a criatividade artística;
·         Estimular o pensamento crítico.

CONTEXTUALIZAÇÃO:
O hip hop se torna um estilo de vida onde os rappers se preocupam com a sociedade que vivem e através das suas músicas tentam encontrar soluções para os problemas das comunidades.
Os MCs vêem o seu papel dentro da comunidade como uma missão, cujo compromisso é aumentar a estima da comunidade, as perspectivas com relação ao futuro, a conscientização e alternativas de sobrevivência por meio do rap (SOUZA, FIALHO e ARALDI, 2007, p. 21).

            O rap tem um grande papel social dentro das comunidades, onde por meio de oficinas os rappers ensinam jovens e adolescentes a essência e o estilo de vida do hip hop, assim, mantendo-os longes das drogas e da criminalidade.
[...] o estilo rap estimula o jovem a refletir sobre si mesmo, sobre seu lugar social, contribuindo para a ressignificação das identidades dos jovens como pobre e negro. Ao mesmo tempo, ele cria uma forma própria de o jovem intervir na sociedade, por meio das suas práticas culturais (JUAREZ, 2002, p. 133, 292).
             
            Percebe-se então o rap como fator de transformação social, onde além de apenas se preocupar em produzir música, tem como preocupação e foco as necessidades o indivíduo e da sociedade.

METODOLOGIA:
Em continuidade as aulas anteriores deve-se relembrar o que foi desenvolvido com os grupos, os alunos devem terminar os processos de criação dos raps baseados nos problemas sociais e políticos atuais.

CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
ATIVIDADE
5’
Relembrar as aulas anteriores e organização dos grupos
45’
Terminar o processo de criação dos raps

RECURSOS: Tv pendrive/Datashow, notebook, caixa de som, quadro, câmera fotográfica.

AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e continua, por meio da participação e interesse de cada aluno, se estão cumprindo a atividade proposta pela estagiária, assim como o resultado final da produção dos raps. A avaliação será por meio de anotação no decorrer da atividade.

AULA 6

CONTEUDOS:
• Movimento hip hop: rap
• Composição musical
OBJETIVOS:
• Fomentar a criatividade artística;
• Estimular o pensamento crítico.
CONTEXTUALIZAÇÃO:
O hip hop se torna um estilo de vida onde os rappers se preocupam com a sociedade que vivem e através das suas músicas tentam encontrar soluções para os problemas das comunidades.
Os MCs vêem o seu papel dentro da comunidade como uma missão, cujo compromisso é aumentar a estima da comunidade, as perspectivas com relação ao futuro, a conscientização e alternativas de sobrevivência por meio do rap (SOUZA, FIALHO e ARALDI, 2007, p. 21).
            O rap tem um grande papel social dentro das comunidades, onde por meio de oficinas os rappers ensinam jovens e adolescentes a essência e o estilo de vida do hip hop, assim, mantendo-os longes das drogas e da criminalidade.
[...] o estilo rap estimula o jovem a refletir sobre si mesmo, sobre seu lugar social, contribuindo para a ressignificação das identidades dos jovens como pobre e negro. Ao mesmo tempo, ele cria uma forma própria de o jovem intervir na sociedade, por meio das suas práticas culturais (JUAREZ, 2002, p. 133, 292).
            Percebe-se então o rap como fator de transformação social, onde além de apenas se preocupar em produzir música, tem como preocupação e foco as necessidades o indivíduo e da sociedade.
METODOLOGIA: Nesta os grupos devem apresentar os raps desenvolvidos na aulas anteriores, e em seguida e ao final da aula os grupos devem discutir e trocar experiências de como foram os criativos desenvolvidos.
CRONOGRAMA
DURAÇÂO
ATIVIDADE
40’
Apresentação dos grupos
10’
Discussão com os grupos sobre o processo criativo

RECURSOS:
Som, quadro, Tv pendrive/Datashow, notebook, caixa de câmera fotográfica.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será processual e continua, por meio da participação e interesse de cada aluno, se estão cumprindo a atividade proposta pela estagiária, assim como o resultado final da produção dos raps. A avaliação será por meio de anotação no decorrer da atividade.
AULA 07
CONTEÚDOS:
·         Dança; Breaking Dance;

OBJETIVOS:
·         Apresentar aos alunos uma das vertentes das danças urbanas.
·         Promover reflexão sobre os problemas sociais atuais;
·         Fomentar a criatividade artística.
·         Estimular a consciência corporal.

CONTEXTUALIZAÇÃO:
Segundo o site Derua, a dança abarca uma grande variedade de estilos como o breaking: O break dance é uma das linguagens do Hip Hop, é a parte no qual o corpo é quem fala. O Break dance foi uma dança inventada pelos porto-riquenhos, através da qual expressavam sua insatisfação com a política e a guerra do Vietnã. Tinha inspiração, entre outras coisas, em movimentos de artes marciais, como o Kung Fu. Locking: Com grande influência do funk de James Brown teve adições de movimentos de braços, usando os cotovelos, mãos e dedos. Popping: É a evolução da dança antiga, o robot (que era apenas a cópia dos movimentos mecânicos de um robot) porém, com muito mais energia pode conter também movimentos de ilusão, mímica, clown (palhaço), desenhos animados e dança indiana esses criados na década de 70. Já na década de 90 surgiu o Krumping, maior diferença entre as danças do Hip Hop das outras é seu jeito livre ou freestyle, originalmente usado por guangues para demarcar território ou invadilos, hoje ainda há batalhas de b-boys e b-girls.

METODOLOGIA:
Será passado aos alunos a contextualização e a parte teorica sobre a dança urbana chamada Break Dance. Com isso, nas aulas será mostrado aos alunos vídeos e conteúdos sobre esse tema. Logo em seguida, haverá uma socialização da aula dada para que seja compartilhando experiências e aprendizado com os demais alunos.

CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
ATIVIDADE
5’
Organização da sala
10’
Apresentação do tema
30’
Introdução da teoria
5’
Socialização do tema

RECURSOS: TV pendrive/Datashow, quadro, notebook, caixa de som

AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e continua, por meio da participação e interesse de cada aluno durante a atividade proposta, sendo a avalição feita por meio de anotações.


 AULA 08
CONTEÚDOS:
·         Dança; Breaking Dance;

OBJETIVOS:
·         Apresentar aos alunos uma das vertentes das danças urbanas.
·         Promover reflexão sobre os problemas sociais atuais;
·         Fomentar a criatividade artística.
·         Demonstração da dança como linguagem corporal.
·         Levar aos alunos um grupo de danças urbanas.

CONTEXTUALIZAÇÃO:
Segundo o site Derua, a dança abarca uma grande variedade de estilos como o breaking: O break dance é uma das linguagens do Hip Hop, é a parte no qual o corpo é quem fala.
 O Break dance foi uma dança inventada pelos porto-riquenhos, através da qual expressavam sua insatisfação com a política e a guerra do Vietnã. Tinha inspiração, entre outras coisas, em movimentos de artes marciais, como o Kung Fu. Locking: Com grande influência do funk de James Brown teve adições de movimentos de braços, usando os cotovelos, mãos e dedos. Popping: É a evolução da dança antiga, o robot (que era apenas a cópia dos movimentos mecânicos de um robot), porém, com muito mais energia pode conter também movimentos de ilusão, mímica, clown (palhaço), desenhos animados e dança indiana, esses criados na década de 70. Já na década de 90 surgiu o Krumping, maior diferença entre as danças do Hip Hop das outras é seu jeito livre ou freestyle, originalmente usado por guangues para demarcar território ou invadilos, hoje ainda há batalhas de b-boys e b-girls.

METODOLOGIA:
Será apresentado aos alunos o grupo de dança convidado a participar da aula. Com isso, eles assistiram algumas performances e logo depois será questionado sobre a teoria que foi dada na aula passada.

CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
ATIVIDADE
10’
Organização da sala e locomoção para o espaço da dança
10’
Introdução do grupo de dança
25’
Apresentação do grupo de dança
5’
Retorno para sala de aula

RECURSOS: Quadro, caixa de som;

AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e continua, por meio da participação e interesse de cada aluno durante a atividade proposta, sendo a avalição feita por meio de anotações.

 AULA 09
CONTEÚDOS:
·         Dança; Breaking Dance;

OBJETIVOS:
·         Apresentar aos alunos uma das vertentes das danças urbanas.
·         Promover reflexão sobre os problemas sociais atuais;
·         Fomentar a criatividade artística.
·         Demonstração da dança como linguagem corporal.
·         Levar aos alunos um grupo de danças urbanas.

CONTEXTUALIZAÇÃO:
Segundo o site Derua, a dança abarca uma grande variedade de estilos como o breaking: O break dance é uma das linguagens do Hip Hop, é a parte no qual o corpo é quem fala.
O Break dance foi uma dança inventada pelos porto-riquenhos, através da qual expressavam sua insatisfação com a política e a guerra do Vietnã. Tinha inspiração, entre outras coisas, em movimentos de artes marciais, como o Kung Fu. Locking: Com grande influência do funk de James Brown teve adições de movimentos de braços, usando os cotovelos, mãos e dedos. Popping: É a evolução da dança antiga, o robot (que era apenas a cópia dos movimentos mecânicos de um robot), porém, com muito mais energia pode conter também movimentos de ilusão, mímica, clown (palhaço), desenhos animados e dança indiana, esses criados na década de 70. Já na década de 90 surgiu o Krumping, maior diferença entre as danças do Hip Hop das outras é seu jeito livre ou freestyle, originalmente usado por guangues para demarcar território ou invadilos, hoje ainda há batalhas de b-boys e b-girls.

METODOLOGIA:
Será apresentado aos alunos o grupo de dança convidado a participar da aula. Com isso, eles assistiram algumas performances e logo depois será questionado sobre a teoria que foi dada na aula passada.


CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
ATIVIDADE
10’
Organização da sala e locomoção para o espaço da dança
10’
Introdução do grupo de dança
25’
Apresentação do grupo de dança
5’
Retorno para sala de aula

RECURSOS: Quadro, caixa de som

AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e continua, por meio da participação e interesse de cada aluno durante a atividade proposta, sendo a avalição feita por meio de anotações.


 AULA 10
CONTEÚDOS:
·         Movimento hip hop: Grafitte
OBJETIVOS:
·         Apresentar aos alunos o grafitte;
·         Expor novos artistas (grafiteiros) e obras de grafittes;
·         Promover reflexão sobre os problemas sociais atuais;

CONTEXTUALIZAÇÃO:
            Dentro do movimento hip hop podemos levantar como forma de expressão artística o grafitte. O grafitte nasceu em meados dos anos 60, em NY, estando intrínseco ao surgimento do hip hop e assim como o rap, os grafiteiros tinham como objetivo protestar contra as condições dos guetos.
No mesmo espírito dos DJs que, preocupados com a disseminação das drogas e o aumento da violência, promoviam festas e batalhas de break com a intenção de criar uma alternativa para a juventude; o grafiteiro Phase 2 estimulava a atividade criadora dos jovens mostrando-lhes a possibilidade de se expressar e revelar sua realidade por meios de painéis pintados com tinta spray nas ruas da comunidade (ARAÚJO e COUTINHO, 2008, p. 216).

            Há também quem diga que o grafitte nasceu com a arte de Phase 2, nos guetos de Nova York no inicio dos anos 70: “[...] criou painéis com o objetivo de transmitir mensagens positivas, falando de paz e amor” (Rocha, Domenich e Casseano, 2001).
            Sendo assim, o grafitte é usado como uma forma de protesto aos problemas sociais e políticos, onde os hip hoppers podem através dela expor e relatar as condições das periferias e das comunidades.
METODOLOGIA: Começar a aula com explicação teórica sobre o grafite, apontando suas diferentes técnicas e estilos, explicar cada particularidade. Essa explicação terá como suporte uma apresentação de slides. Ainda no slide, apresentar referências de obras e artistas para aumentar o repertório dos alunos. Passar o vídeo da nova escola sobre as principais diferenças de grafite, pichação e estêncil.

CRONOGRAMA:
DURAÇÃO

ATIVIDADE
05’
Organização da sala
30’
Explicação teórica sobre grafite
15’
Apresentação de referências, artistas, obras e vídeos.

RECURSOS: TV pendrive/Datashow, quadro, notebook, caixa de som

AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e continua, por meio da participação e interesse de cada aluno durante a explicação teórica.




ANEXOS:
·         Slides sobre a história do grafitte e referências visuais.


Stencil de Bansky. Disponível em: http://d.ibtimes.co.uk/en/full/1405264/banksy.jp
Os Gêmeos. Disponível em:                                                            http://lab.kalimo.com.br/wp-content/uploads/2014/05/24.jpg



Vídeos sobre as diferentes técnicas do grafitte:



AULA 11
CONTEÚDOS:
·         Movimento hip hop: Grafitte

OBJETIVOS:
·         Apresentar aos alunos o grafitte;
·         Fomentar a criatividade
·         Propor o desenvolvimento de uma técnica das artes visuais

CONTEXTUALIZAÇÃO:
            Dentro do movimento hip hop podemos levantar como forma de expressão artística o grafitte. O grafitte nasceu em meados dos anos 60, em NY, estando intrínseco ao surgimento do hip hop e assim como o rap, os grafiteiros tinham como objetivo protestar contra as condições dos guetos.
No mesmo espírito dos DJs que, preocupados com a disseminação das drogas e o aumento da violência, promoviam festas e batalhas de break com a intenção de criar uma alternativa para a juventude; o grafiteiro Phase 2 estimulava a atividade criadora dos jovens mostrando-lhes a possibilidade de se expressar e revelar sua realidade por meios de painéis pintados com tinta spray nas ruas da comunidade (ARAÚJO e COUTINHO, 2008, p. 216).

            Há também quem diga que o grafitte nasceu com a arte de Phase 2, nos guetos de Nova York no inicio dos anos 70: “[...] criou painéis com o objetivo de transmitir mensagens positivas, falando de paz e amor” (Rocha, Domenich e Casseano, 2001).
            Sendo assim, o grafitte é usado como uma forma de protesto aos problemas sociais e políticos, onde os hip hoppers podem através dela expor e relatar as condições das periferias e das comunidades.
METODOLOGIA: Explicar a atividade que será produzida nas aulas posteriores e pedir os materiais. A atividade será realizada em grupos e consiste na produção de desenhos que utilizem a técnica de estêncil. Os desenhos devem ser baseados no rap criado. O passo a passo da atividade deverá ser passado no quadro. Ainda nessa aula, os alunos já terão um tempo para começar os esboços.
CRONOGRAMA:
DURAÇÃO

ATIVIDADE
05’
Organização da sala
15’
Explicação da atividade
30’
Início das produções

RECURSOS: Quadro, giz

AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e continua, por meio da participação e interesse de cada aluno durante a atividade.

OBSERVAÇÕES
LISTA DE MATERIAIS:
·         2 folhas de papel cartão
·         Tesoura
·         Estilete
·         Latas de Spray
·         Revistas e jornais velhos
·         Fita crepe

 AULA 12

CONTEÚDOS:
·         Movimento hip hop: grafitte
·         Técnica de estêncil

OBJETIVOS:
Apresentar o grafitte;
Promover reflexão sobre os problemas sociais atuais;
Estimular o pensamento crítico;
Fomentar a criatividade;
Promover o desenvolvimento de uma técnica de artes visuais.

CONTEXTUALIZAÇÃO:
            O grafitte, assim como o hip hop, trás consigo uma função social dentro das comunidades sendo um fator de transformação social, onde jovens e adolescentes se imersão nessa arte através de oficinas, assim se mantendo longe das drogas e da criminalidade. 
Nesse contexto, o ensino das técnicas do grafitte, ao lado da música, dos esportes, da dança e do teatro, é tido como mais um meio de ocupar crianças e jovens carentes e retirá-los das ruas, onde estariam expostos ao ócio e ao aliciamento pela criminalidade (CAIAFA e SODRÉ, 2008, p. 261).

            Dentro do grafitte existem várias técnicas, onde as autoras   do livro Hip Hop - A periferia grita (2001) levantam duas vertentes, o Spraycanart: grafite feito a mão com tinta spray e o Stencilart: grafite feito com moldes prontos.
            A arte do estêncil nasceu na China, sendo utilizada para estamparia e decoração, em telas, papéis e tecidos. Porém, está se propagou e os grafiteiros se apropriaram dessa técnica de moldes para colorir muros e paredes, surgindo então o stencil grafitte.

METODOLOGIA: Os alunos deverão prosseguir a atividade proposta na aula anterior, concluindo os desenhos já iniciados. Depois de terminado o processo de desenho seguirá uma conversa com os alunos sobre o que foi produzido, a fim de haver uma troca de experiências.

CRONOGRAMA:
DURAÇÃO

ATIVIDADE
40’
Finalização dos desenhos
10’
Debate sobre as produções


RECURSOS: Papel cartão, borracha e lápis grafitte.

AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e continua, por meio da participação, interesse e colaboração de cada aluno durante a produção dos estênceis.

 AULA 13

CONTEÚDOS:
·         Movimento hip hop: grafitte
·         Técnica de estêncil

OBJETIVOS:
·         Apresentar o grafitte;
·         Promover reflexão sobre os problemas sociais atuais;
·         Estimular o pensamento crítico;
·         Fomentar a criatividade;
·         Promover o desenvolvimento de uma técnica de artes visuais.

CONTEXTUALIZAÇÃO:
            O grafitte, assim como o hip hop, trás consigo uma função social dentro das comunidades sendo um fator de transformação social, onde jovens e adolescentes se imersão nessa arte através de oficinas, assim se mantendo longe das drogas e da criminalidade. 
Nesse contexto, o ensino das técnicas do grafitte, ao lado da música, dos esportes, da dança e do teatro, é tido como mais um meio de ocupar crianças e jovens carentes e retirá-los das ruas, onde estariam expostos ao ócio e ao aliciamento pela criminalidade (CAIAFA e SODRÉ, 2008, p. 261).

            Dentro do grafitte existem várias técnicas, onde as autoras   do livro Hip Hop - A periferia grita (2001) levantam duas vertentes, o Spraycanart: grafite feito a mão com tinta spray e o Stencilart: grafite feito com moldes prontos.
            A arte do estêncil nasceu na China, sendo utilizada para estamparia e decoração, em telas, papéis e tecidos. Porém, está se propagou e os grafiteiros se apropriaram dessa técnica de moldes para colorir muros e paredes, surgindo então o stencil grafitte.

METODOLOGIA: Inicialmente o professor explicará a forma como as chapas devem ser cortadas, apresentando aos alunos todas as orientações para que se evite acidentes. Os alunos deverão cortar as chapas sob supervisão do professor.

CRONOGRAMA:
DURAÇÃO

ATIVIDADE
10’
Instrução sobre o corte das chapas
40’
Corte das Chapas


RECURSOS: Papel cartão e estilete.

AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e continua, por meio da participação, interesse e colaboração de cada aluno durante a produção dos estênceis.


AULA 14
CONTEÚDOS:
·         Movimento hip hop: grafitte
·         Técnica de estêncil

OBJETIVOS:
·         Apresentar o grafitte;
·         Promover reflexão sobre os problemas sociais atuais;
·         Estimular o pensamento crítico;
·         Fomentar a criatividade;
·         Promover o desenvolvimento de uma técnica de artes visuais.

CONTEXTUALIZAÇÃO:
            O grafitte, assim como o hip hop, trás consigo uma função social dentro das comunidades sendo um fator de transformação social, onde jovens e adolescentes se imersão nessa arte através de oficinas, assim se mantendo longe das drogas e da criminalidade. 
Nesse contexto, o ensino das técnicas do grafitte, ao lado da música, dos esportes, da dança e do teatro, é tido como mais um meio de ocupar crianças e jovens carentes e retirá-los das ruas, onde estariam expostos ao ócio e ao aliciamento pela criminalidade (CAIAFA e SODRÉ, 2008, p. 261).

            Dentro do grafitte existem várias técnicas, onde as autoras   do livro Hip Hop - A periferia grita (2001) levantam duas vertentes, o Spraycanart: grafite feito a mão com tinta spray e o Stencilart: grafite feito com moldes prontos.
            A arte do estêncil nasceu na China, sendo utilizada para estamparia e decoração, em telas, papéis e tecidos. Porém, está se propagou e os grafiteiros se apropriaram dessa técnica de moldes para colorir muros e paredes, surgindo então o stencil grafitte.

METODOLOGIA: Inicialmente os alunos deverão fixar as chapas no local a ser grafitado, posteriormente iniciarão as pinturas.

CRONOGRAMA:
DURAÇÃO

ATIVIDADE
15’
Fixação das chapas
35’
Inicio das pinturas

RECURSOS: Papel cartão, fita adesiva, spray de grafite.

AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e continua, por meio da participação, interesse e colaboração de cada aluno durante a produção dos estênceis.

  
AULA 15
CONTEÚDOS:
·         Movimento hip hop: grafitte
·         Técnica de estêncil

OBJETIVOS:
·         Promover reflexão sobre os problemas sociais atuais;
·         Estimular o pensamento crítico;
·         Fomentar a criatividade artística;
·         Promover o desenvolvimento de uma técnica de artes visuais.

CONTEXTUALIZAÇÃO:
O estêncill grafitte é o grafitte feito a partir de moldes prontos. Esses moldes consistem em chapas que são cortadas, para que então os vazados da chapam se tornem e venham ser desenhos em muros e paredes. Esta técnica facilita a reprodução dos desenhos, podendo também ser feitos em camisetas.
O hip hop começou a se fortalecer e a estabelecer ligação entre os elementos artísticos e o estilo de ser dos hip hoppers. Muitos grafiteiros, pintavam murais que prestigiavam as letras dos MCs. Os MCs e os DJs usavam camisetas e jaquetas pintadas pelos grafiteiros.  Os dançarinos de break animavam as festas e faziam suas performances ao som dos toca-discos dos DJs. As festas de hip hop tornavam-se um entretenimento fundamentado em todas suas expressões artísticas (SOUZA, FIALHO e ARALDI, 2007, p. 21).
                                                                                                                                  
            Conclui-se então que o movimento hip hop é uma soma de expressões artísticas, onde os indivíduos – os hip hoppers – em suas diferentes expressões artísticas se unem e se tornam uma grande família, tendo em comum os mesmos objetivos, que além da sua função de entretenimento, atuam como grande fator de transformação social dentro das suas comunidades e periferias.

METODOLOGIA: Os alunos deverão prosseguir a atividade, terminando de pintar o muro.
CRONOGRAMA:
DURAÇÃO

ATIVIDADE
5’
Organização dos grupos
35’
Terminar de pintar
10’
Avaliação sobre as produções.


RECURSOS: Chapa de compensado, Pasta L, papel cartão, tesoura, estilete, latas de Spray

AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e continua, por meio da participação, interesse e colaboração de cada aluno durante a produção dos estêncil, assim como também o resultado final dos painéis.

                                                                        AULA 16

CONTEÚDOS:
Avaliação dos conteúdos abordados durante o projeto.
OBJETIVOS:
·         Avaliar o processo de aprendizado e compreensão dos conteúdos pelos alunos.
·         Empreender visualidade ao processo de aprendizado.

CONTEXTUALIÇÃO TEÓRICA:
A avaliação deste projeto está em conformidade com o conceito de avaliação que Fernando Hernandez defende, sendo assim, os critérios de avaliação serão:
[...] A capacidade de dar forma visual às ideias. A argumentação que apoia temas e questões relativas à arte. [...] A curiosidade, a inventividade, a inovação, a reflexão e a abertura a novas ideias, [...] A participação ativa em todas as atividades. A competência na utilização das ferramentas, dos equipamentos, dos processos e das técnicas relacionadas com as diferentes manifestações da cultura visual (HERNANDEZ, 2000, p. 162).

Esta será a característica norteadora de avaliação para o bom andamento deste projeto.
METODOLOGIA:
Nesta aula primeiramente haverá uma breve conversa com os alunos para que os conteúdos abordados durante o projeto sejam relembrados. Após este momento se precederá a avaliação, que será desenvolvida através de um questionário com 10 perguntas específicas a respeito do que aprenderam durante as aulas. Terminada a avaliação haverá uma roda de conversas onde os alunos terão a oportunidade de dialogar sobre os conteúdos e sobre o que aprenderam e quais os conteúdos que mais gostaram de aprender ou não e o porquê disto.
CRONOGRAMA:
Duração
Atividade
10’
Relembrar conteúdos
35’
Avaliação
5’
Roda de conversas sobre o projeto.

RECURSOS:
Folhas em papel a4 para a impressão da avaliação

AVALIAÇÂO:
De forma continua e processual, será avaliado nessa aula a participação do aluno com repostas e questionamentos, curiosidade e ajuda com exemplos durante a aula, assim como a escrita no diário de bordo.
  
AULA 17
CONTEÚDOS:
Avaliação dos conteúdos abordados durante o projeto.
OBJETIVOS:
·         Avaliar o processo de aprendizado e compreensão dos conteúdos pelos alunos.
·         Empreender visualidade ao processo de aprendizado.

CONTEXTUALIÇÃO TEÓRICA:
A avaliação deste projeto está em conformidade com o conceito de avaliação que Fernando Hernandez defende, sendo assim, os critérios de avaliação serão:
[...] A capacidade de dar forma visual as ideias. A argumentação que apoia temas e questões relativas à arte. [...] A curiosidade, a inventividade, a inovação, a reflexão e a abertura a novas ideias, [...] A participação ativa em todas as atividades. A competência na utilização das ferramentas, dos equipamentos, dos processos e das técnicas relacionadas com as diferentes manifestações da cultura visual (HERNANDEZ, 2000, p. 162).

Esta será a característica norteadora de avaliação para o bom andamento deste projeto.
METODOLOGIA:
Nesta aula primeiramente haverá uma breve conversa com os alunos para que os conteúdos abordados durante o projeto sejam relembrados. Após este momento se precederá a avaliação, que será desenvolvida através de um questionário com 4 perguntas específicas a respeito do que aprenderam durante as aulas. Terminada a avaliação haverá uma roda de conversas onde os alunos terão a oportunidade de dialogar sobre os conteúdos e sobre o que aprenderam quais os conteúdos que mais gostaram de aprender ou não e o porquê disto.
CRONOGRAMA:
Duração
Atividade
10’
Relembrar conteúdos
35’
Avaliação
5’
Roda de conversas sobre o projeto.

RECURSOS:
Folhas em papel a4 para a impressão da avaliação
AVALIAÇÂO:

De forma continua e processual, será avaliado nessa aula a participação do aluno com repostas e questionamentos, curiosidade e ajuda com exemplos durante a aula, assim como a escrita no diário de bordo.

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