PROJETO
DE ENSINO
Street
Art: das ruas para a escola
SUBPROJETO
PIBID MÚSICA
IDENTIFICAÇÃO
DO PROJETO
TÍTULO: Street Art: das ruas para a escola
LOCAL
DE EXECUÇÃO: Colégio Estadual Leni Marlene Jacob e Colégio Estadual Tupy
Pinheiro
PÚBLICO:
8º, 9º do Ensino Fundamental e 1º e 2º
anos do Ensino Médio
DURAÇÃO: 17 horas/aula
PERÍODO: 2º semestre de 2016
DURAÇÃO: 17 horas/aula
PERÍODO: 2º semestre de 2016
HORÁRIO
DE EXECUÇÃO: matutino
EQUIPE
PROPONENTE
Erica
Dias Gomes (coordenadora)
|
Andreia
Martins (supervisora)
|
Juliana
Teixeira da Silva (supervisora)
|
Aline
Canto dos Santos
|
Ana Luiza
Bassani
|
Bruna Carolina Antonete
|
Cristina Vieira Blasius,
|
Danieli Hösel Miranda
|
Fernanda Naiara Bráz
|
Gabriel Fonseca Rodrigues
|
Isabel Cristina Rickli Ramos
|
Jienefer Daiane Marek
|
Jully Gabriele Nava Latczuk
|
Larissa Damaris Lorena de Oliveira
|
TÍTULO:
Street Art:
das ruas para a escola
CONTEÚDOS: Música engajada; Movimento hip hop: Rap, Grafitte, breaking dance e
MC´s; Composição de rap; Técnica de
stencil.
JUSTIFICATIVA
Tendo
em vista que o Hip Hop está entre os conteúdos estruturantes e específicos a
serem trabalhados na disciplina de Arte, levamos em consideração um aspecto
importante na construção desse projeto: a prática. Mesmo havendo os dois
momentos da organização pedagógica: Teorizar, Sentir e Perceber, a prática nas
linguagens a serem trabalhadas é fundamental, pois, estas linguagens (MC, RAP,
breaking dance, jogos de copos e percussão corporal) são mais práticas do que
teóricas.
A prática artística – o trabalho criador
– é expressão privilegiada, é o exercício da imaginação e criação. Apesar das
dificuldades que a escola apresenta para desenvolver essa prática, ela é
fundamental, pois a arte não pode ser apreendida somente de forma abstrata. De
fato, o processo de produção do aluno acontece quando ele interioriza e se
familiariza com os processos artísticos e humaniza seus sentidos. Essa
abordagem metodológica é essencial no processo pedagógico em Arte (PARANÁ,
2015, p.71).
Na contemporaneidade, espera-se que o educador trabalhe as
diferentes linguagens artísticas de forma híbrida. Assim sendo, ainda dentro do
movimento hip hop, será trabalhado o
grafitte, para articulação da área das artes visuais.
O
projeto a ser executado tem como base o plano de ensino das alunas Aline
Cristiane Ribeiro Ferreira dos Santos e Ana Clara Slompo da Silva para a
matéria de estágio supervisionado obrigatório em arte para o ensino fundamental
no ano de 2015.
OBJETIVOS:
OBJETIVO GERAL
·
Compreender
a arte como fator de transformação social, como ideologia e como forma de
protesto.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
·
Refletir
sobre os problemas sociais atuais;
·
Desenvolver
o pensamento crítico por parte dos alunos em relação aos problemas sociais;
·
Aproximar
o aluno das linguagens artísticas presentes no hip hop;
·
Prover
metodologias com meios alternativos para fazer RAP;
·
Elaborar
uma composição unificada dos quatro elementos do hip hop.
METODOLOGIA
A
partir da Pedagogia dos Projetos, de Fernando Hernandez, em intersecção com a
metodologia triangular de Ana Mae Barbosa (2015), serão executadas as aulas
desse projeto de forma a integrar contextualização, produção e apreciação, para
proporcionar vivência de modo a se entender a unidade em Arte.
As
aulas serão dialogadas em conteúdos e práticas, com momentos de criação e
apreciação de obras de artistas e de composição visual, dos próprios alunos.
CRONOGRAMA
ATIVIDADES/DATAS
|
Semana
1
|
Semana
2
|
Semana
3
|
Semana
4
|
Semana
5
|
Semana
6
|
Semana
7
|
Musica engajada
|
X
|
|
|
|
|
|
|
Movimento hip hop: rap
|
|
X
|
|
|
|
|
|
Composição dos raps
|
|
|
X
|
|
|
|
|
Apresentação dos raps
|
|
|
|
X
|
|
|
|
Movimento hip hop: breakdance
|
|
|
|
|
X
|
|
|
Movimento hip hop: grafite
|
|
|
|
|
|
X
|
|
Avaliação
|
|
|
|
|
|
|
X
|
FUNDAMENTAÇÃO
A
música engajada tem como maior preocupação os problemas sociais e políticos.
Esta vem como forma de contestação política e de crítica social, sendo como uma
forma de protesto onde os artistas expõem suas ideologias e opiniões sobre os
acontecimentos sociais atuais. No Brasil, a música engajada teve maior força no
ano de 1965:
Em 1965, a música engajada ganhava cada
vez mais espaço nos meios de comunicação, especialmente nos famosos festivais
de TV, o que permitiu com que a mesma ocupasse lugar de considerável
importância entre as massas (JUNIOR, 2015).
Desse inicio da música engajada no
Brasil, podemos destacar vários nomes de artistas que se consagraram com suas
músicas de protesto: Gilberto Gil, Nara Leão, Geraldo Vandré, Chico Buarque e
Caetano Veloso.
Sendo assim, a música engajada é
aquela que tem como objetivo protestar sobre os acontecimentos sociais, expondo
suas ressignificações e ideologias. A música engajada esteve e está presente em
vários gêneros musicais, como no rock do Legião Urbana e no rap do Gabriel, O pensador.
O rap esta
presente cada vez mais na vida dos adolescentes. Entende-se por Rap:
O
Rap – abreviação de rhythm and poetry (ritmo
e poesia) - é uma música que na nasceu da rua e para a rua. Suas temáticas
estão intimamente ligadas às situações sociais contemporâneas. O Rap fala do
momento atual, relatando, criticando e propondo soluções para questões reais da
sociedade (SOUZA, FIALHO e ARALDI, 2007, p. 21).
O rap faz parte do
movimento Hip Hop, o qual nasceu no inicio
dos anos 60, no perigoso e pobre bairro do Bronx, em Nova Iorque, como forma de
protesto dos negros e caribenhos as condições em que viviam no gueto. O hip hop ao Brasil por volta de 1982,
primeiramente por meio do break.
A função do rap, além de entretenimento, está
caracterizada por ele ser um porta-voz da periferia. Ou seja, seus músicos
atribuem a si próprios o papel de transmitirem carências, denúncias,
necessidades, revoltas e informações (SOUZA, FIALHO e ARALDI, 2007, p. 21).
Assim, entende-se o Rap como
forma de protesto a realidade em que vivem, como fator de transformação social
e como ideologia, onde os rappers são sensíveis aos problemas sociais e
políticos, se tornando ativos na sociedade.
O movimento Hip hop é formado por quatro elementos: Dj, Mc, Break e Grafitte:
O
hip hop é um conjunto de manifestações culturais: um estilo musical, o rap; uma maneira de apresentar essa
música em shows e bailes que envolve um
DJ e um MC; uma dança, o break; e uma forma de expressão plástica, o grafitte
(ROCHA, DOMENICH e CASSEANO, 2001, p. 19).
A
sensação que se tem, examinando o contexto atual, é que esses atores sociais
parecem sentir a necessidade imperiosa de se manifestarem e se posicionarem
diante da realidade sociopolítica na qual estão inseridos, atuam como
importantes referências ou formadores de opinião para segmentos sociais
oriundos das periferias e favelas. Ao mesmo tempo, “sua voz” passa a reverberar
e pautar de algum modo o debate social atual (HERSCHMANN e GALVÃO, 2008, p.
206).
Pode-se concluir que os rappers dentro das suas comunidades se
tornam disseminadores e formadores de opinião, são os espelhos para os mais
jovens, atuando também como mediadores da cultura dentro da periferia.
O hip hop se torna
um estilo de vida onde os rappers se
preocupam com a sociedade que vivem e através das suas músicas tentam encontrar
soluções para os problemas das comunidades.
Os
MCs vêem o seu papel dentro da comunidade como uma missão, cujo compromisso é
aumentar a estima da comunidade, as perspectivas com relação ao futuro, a
conscientização e alternativas de sobrevivência por meio do rap (SOUZA, FIALHO e ARALDI, 2007, p.
21).
O rap tem um grande papel social dentro das comunidades, onde por
meio de oficinas os rappers ensinam
jovens e adolescentes a essência e o estilo de vida do hip hop, assim, mantendo-os longes das drogas e da criminalidade.
[...]
o estilo rap estimula o jovem a
refletir sobre si mesmo, sobre seu lugar social, contribuindo para a
ressignificação das identidades dos jovens como pobre e negro. Ao mesmo tempo,
ele cria uma forma própria de o jovem intervir na sociedade, por meio das suas
práticas culturais (JUAREZ, 2002, p. 133, 292).
Percebe-se então o rap como fator de transformação social,
onde além de apenas se preocupar em produzir música, tem como preocupação e
foco as necessidades o indivíduo e da sociedade.
Segundo o site Derua, a dança abarca uma grande variedade de
estilos como o breaking: O break dance é uma das linguagens do Hip Hop, é a
parte no qual o corpo é quem fala.
O Break dance foi uma
dança inventada pelos porto-riquenhos, através da qual expressavam sua
insatisfação com a política e a guerra do Vietnã. Tinha inspiração, entre
outras coisas, em movimentos de artes marciais, como o Kung Fu. Locking: Com
grande influência do funk de James Brown teve adições de movimentos de braços,
usando os cotovelos, mãos e dedos. Popping: É a evolução da dança antiga, o
robot (que era apenas a cópia dos movimentos mecânicos de um robot), porém, com
muito mais energia pode conter também movimentos de ilusão, mímica, clown
(palhaço), desenhos animados e dança indiana, esses criados na década de 70. Já
na década de 90 surgiu o Krumping, maior diferença entre as danças do Hip Hop
das outras é seu jeito livre ou freestyle, originalmente usado por guangues
para demarcar território ou invadilos, hoje ainda há batalhas de b-boys e
b-girls.
Dentro do movimento hip hop podemos levantar como forma de
expressão artística o grafitte. O
grafitte nasceu em meados dos anos 60, em NY, estando intrínseco ao surgimento
do hip hop e assim como o rap, os grafiteiros tinham como objetivo protestar contra as condições dos
guetos.
No mesmo
espírito dos DJs que, preocupados com a disseminação das drogas e o aumento da
violência, promoviam festas e batalhas de break com a intenção de criar uma
alternativa para a juventude; o grafiteiro Phase 2 estimulava a atividade criadora
dos jovens mostrando-lhes a possibilidade de se expressar e revelar sua
realidade por meios de painéis pintados com tinta spray nas ruas da comunidade
(ARAÚJO e COUTINHO, 2008, p. 216).
Há também quem diga que o grafitte
nasceu com a arte de Phase 2, nos guetos de Nova York no inicio dos anos 70:
“[...] criou painéis com o objetivo de transmitir mensagens positivas, falando
de paz e amor” (Rocha, Domenich e Casseano, 2001).
Sendo assim, o grafitte é usado como
uma forma de protesto aos problemas sociais e políticos, onde os hip hoppers podem através dela expor e
relatar as condições das periferias e das comunidades.
O
grafitte, assim como o hip hop, trás
consigo uma função social dentro das comunidades sendo um fator de
transformação social, onde jovens e adolescentes se imersão nessa arte através
de oficinas, assim se mantendo longe das drogas e da criminalidade.
Nesse
contexto, o ensino das técnicas do grafitte, ao lado da música, dos esportes, da
dança e do teatro, é tido como mais um meio de ocupar crianças e jovens
carentes e retirá-los das ruas, onde estariam expostos ao ócio e ao aliciamento
pela criminalidade (CAIAFA e SODRÉ, 2008, p. 261).
Dentro do grafitte existem várias técnicas,
onde as autoras do livro Hip Hop - A
periferia grita (2001) levantam duas vertentes, o Spraycanart: grafite feito a
mão com tinta spray e o Stencilart: grafite feito com moldes prontos.
A arte do
estêncil nasceu na China, sendo utilizada para estamparia e decoração, em
telas, papéis e tecidos. Porém, está se propagou e os grafiteiros se
apropriaram dessa técnica de moldes para colorir muros e paredes, surgindo
então o stencil grafitte.
O estêncill grafitte é o
grafitte feito a partir de moldes prontos. Esses moldes consistem em chapas
que são cortadas, para que então os vazados da chapam se tornem e venham ser
desenhos em muros e paredes. Esta técnica facilita a reprodução dos desenhos,
podendo também ser feitos em camisetas.
O hip hop começou a se fortalecer e a
estabelecer ligação entre os elementos artísticos e o estilo de ser dos hip
hoppers. Muitos grafiteiros pintavam mural que prestigiavam as letras dos MCs.
Os MCs e os DJs usavam camisetas e jaquetas pintadas pelos grafiteiros. Os dançarinos de break animavam as festas e faziam suas performances ao som dos
toca-discos dos DJs. As festas de hip hop
tornavam-se um entretenimento fundamentado em todas suas expressões
artísticas (SOUZA, FIALHO e ARALDI, 2007, p. 21).
Conclui-se então que o movimento hip hop é uma soma de expressões
artísticas, onde os indivíduos – os hip
hoppers – em suas diferentes expressões artísticas se unem e se tornam uma
grande família, tendo em comum os mesmos objetivos, que além da sua função de
entretenimento, atuam como grande fator de transformação social dentro das suas
comunidades e periferias.
A
avaliação deste projeto está em conformidade com o conceito de avaliação que
Fernando Hernandez defende, sendo assim, os critérios de avaliação serão:
[...] A
capacidade de dar forma visual às ideias. A argumentação que apoia temas e
questões relativas à arte. [...] A curiosidade, a inventividade, a inovação, a
reflexão e a abertura a novas ideias, [...] A participação ativa em todas as
atividades. A competência na utilização das ferramentas, dos equipamentos, dos
processos e das técnicas relacionadas com as diferentes manifestações da
cultura visual (HERNANDEZ, 2000, p. 162).
Esta será a
característica norteadora de avaliação para o bom andamento deste projeto.
RECURSOS
Data show, Quadro, notebook, caixa de som, estilete,
tesoura, papel cartão, lápis grafite, câmera fotográfica, latas de tinta spray,
papel cartão, tesoura.
AVALIAÇÃO
Como um modo de perceber o
aprendizado do aluno, será analisado de forma processual e contínua com o
passar das aulas. A individualidade de cada aluno será levada em consideração
no momento da avaliação, “A análise de conjuntos de trabalhos impede que o
aluno se fixe em um ou em outro trabalho e permite que visualize sua produção
em um percurso de criação pessoal” (ARSLAN & IAVELBERG, 2006, p. 87), e
como indica as Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná:
Ao ser processual e não estabelecer
parâmetros comparativos entre os alunos discute dificuldades e progressos de
cada um a partir da própria produção, de modo que leva em conta a
sistematização dos conhecimentos para a compreensão mais efetiva da realidade.
(PARANÁ, 2008. p. 81)
Tendo como critério para avaliação a
participação nas aulas com argumentos, o interesse demonstrado, o cumprimento
das tarefas de casa, e a compreensão dos conteúdos abordados em trabalhos e
provas, coletivo e individual.
REFERÊNCIAS
ARSLAN, L. M.;
IAVELBERG,R.Ensino de Arte. São
Paulo: Thomson Learning, 2006.
Arte/Vários autores. – Curitiba: SEED-PR,
2006. – 336 p. Disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/livro_didatico/arte.pdf>
acesso em 20 ago 2015.
BORELLI, Sílvia H. S; FILHO,
João Freire (orgs.). Culturas Juvenis no
século XXI. São Paulo, 2008.
DAYRELL,
Juarez. O rap e o funk na socialização
da juventude. São Paulo, 2002.
FIALHO, Vania Malagutti; ARALDI,
Juciane. Fazendo rap na escola. Música
na educação básica. Porto Alegre: 2009. Disponível em: <http://abemeducacaomusical.com.br/revista_musica/ed1/pdfs/6_fazendo_rap_na_escola.pdf>
acesso em 27 ago 2015.
JUNIOR, Vanir. Tropicália – A
música engajada e o rompimento de barreiras culturais.
2012.
Disponível em: <http://escoladosruralis.blogspot.com.br/2013/12/tropicalia-musica-engajada-e-o.html> acesso em: 20 ago 2015.
PARANÁ, Secretaria
de Estado da Educação do. Diretrizes
Curriculares da Educação Básica: Arte. Paraná, 2008.
RAMOS, Marcio. A música engajada dos anos 60. 2013.
Disponível em: <http://profmarcioramos.blogspot.com.br/2013/01/a-musica-engajada-dos-anos-60.html> acesso em 20 ago 2015.
ROCHA, Janaína; DOMENICH,
Mirella; CASSEANO, Patrícia. Hip Hop – A
periferia grita. São Paulo, 2001.
SOUZA, Jusamara; FIALHO, Vânia
Malagutti; ARALDI, Juciane. Hip Hop: Da
rua para escola. Porto Alegre, 2007.
PLANOS
DE AULA
AULA 01
CONTEÚDOS:
·
Música
engajada
OBJETIVOS:
·
Perceber
a função social da música;
·
Conhecer
a música engajada;
·
Ampliar
o repertório musical.
CONTEXTUALIZAÇÃO:
A
música engajada tem como maior preocupação os problemas sociais e políticos.
Esta vem como forma de contestação política e de crítica social, sendo como uma
forma de protesto onde os artistas expõem suas ideologias e opiniões sobre os
acontecimentos sociais atuais. No Brasil, a música engajada teve maior força no
ano de 1965:
Em 1965, a música engajada ganhava cada
vez mais espaço nos meios de comunicação, especialmente nos famosos festivais
de TV, o que permitiu com que a mesma ocupasse lugar de considerável
importância entre as massas (JUNIOR, 2015).
Desse inicio da música engajada no
Brasil, podemos destacar vários nomes de artistas que se consagraram com suas
músicas de protesto: Gilberto Gil, Nara Leão, Geraldo Vandré, Chico Buarque e
Caetano Veloso.
Sendo assim, a música engajada é
aquela que tem como objetivo protestar sobre os acontecimentos sociais, expondo
suas ressignificações e ideologias. A música engajada esteve e está presente em
vários gêneros musicais, como no rock do Legião Urbana e no rap do Gabriel, O pensador.
METODOLOGIA:
A aula iniciará com a apresentação do projeto para os
alunos. Após esse momento os alunos deverão ser questionados sobre o que eles
entendem ou conhecem o que é música engajada, para que desse modo haja um o
gancho para a explanação teórica sobre o tema.
Logo após deverá ser realizada uma apreciação de música engajada,
questionando os alunos sobre qual seria a música engajada atual do Brasil. E
para finalizar haverá o momento de avaliação da aula.
CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
|
ATIVIDADE
|
10’
|
Apresentação
|
20’
|
Explanação
Teórica
|
10’
|
Apreciação
|
10’
|
Avaliação
sobre a aula
|
RECURSOS: TV pendrive/Datashow, notebook,
caixa de som.
AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e
continua, de acordo com a participação e interesse de cada aluno.
ANEXOS:
Músicas:
2.
Cálice
(Cale-se) - Chico Buarque. Disponível em: https://www.youtube.com/results?search_query=chico+buarque+calice+letra
3.
Pra
Não Dizer Que Não Falei Das Flores – Geraldo Vandré. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=6oGlRrJLiiY
AULA 02
CONTEÚDOS:
·
Movimento
hip hop: Rap
OBJETIVOS:
·
Conhecer
o rap nacional;
·
Ampliar
o repertório musical.
CONTEXTUALIZAÇÃO:
O rap esta
presente cada vez mais na vida dos adolescentes. Entende-se por Rap:
O
Rap – abreviação de rhythm and poetry (ritmo
e poesia) - é uma música que na nasceu da rua e para a rua. Suas temáticas
estão intimamente ligadas às situações sociais contemporâneas. O Rap fala do
momento atual, relatando, criticando e propondo soluções para questões reais da
sociedade (SOUZA, FIALHO e ARALDI, 2007, p. 21).
O rap faz parte do
movimento Hip Hop, o qual nasceu no
inicio dos anos 60, no perigoso e pobre bairro do Bronx, em Nova Iorque, como
forma de protesto dos negros e caribenhos as condições em que viviam no gueto.
O hip hop ao Brasil por volta de
1982, primeiramente por meio do break.
A função do rap, além de entretenimento, está
caracterizada por ele ser um porta-voz da periferia. Ou seja, seus músicos
atribuem a si próprios o papel de transmitirem carências, denúncias,
necessidades, revoltas e informações (SOUZA, FIALHO e ARALDI, 2007, p. 21).
Assim, entende-se o Rap como
forma de protesto a realidade em que vivem, como fator de transformação social
e como ideologia, onde os rappers são sensíveis aos problemas sociais e
políticos, se tornando ativos na sociedade.
METODOLOGIA:
A aula iniciará com a
contextualização teórica e histórica sobre o que é Rap, neste momento o professor
deverá pedir aos alunos que levantem nomes de rappers que eles gostam (Anotar
os nomes dos rappers para atividade na próxima aula). Logo após haverá o
momento de apreciação musical com músicas famosas previamente já baixadas. Após
deverá ser realizada a exibição de um documentário sobre o rap nacional, e como
tarefa de casa o professor deverá pedir para que na próxima aula os alunos
tragam revistas e notícias. E para finalizar será realizada a avaliação sobre a
aula.
CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
|
ATIVIDADE
|
20’
|
Explanação
teórica sobre Rap
|
10’
|
Apreciação
Musical
|
10’
|
Documentário
sobre o Rap Nacional
|
10’
|
Avaliação
sobre a aula
|
RECURSOS: TV pendrive/Datashow, notebook,
caixa de som, quadro
AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e
continua, de acordo com a participação e interesse de cada aluno.
ANEXOS:
·
Documentário
sobre a história do rap nacional. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=kZMD_QcufuI
MÚSICAS:
·
A
procura da batida perfeita – Marcelo D2. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=PkAnVj2rGto
AULA
03
CONTEÚDOS:
·
Movimento
Hip-hop: Rap
·
Composição
musical
OBJETIVOS:
·
Apresentar
o rap e seus objetivos;
·
Promover
reflexão sobre os problemas sociais atuais;
·
Estimular
o pensamento crítico.
CONTEXTUALIZAÇÃO:
O movimento Hip hop é formado por quatro elementos: Dj, Mc, Break e Grafitte:
O
hip hop é um conjunto de manifestações culturais: um estilo musical, o rap; uma maneira de apresentar essa
música em shows e bailes que envolve um
DJ e um MC; uma dança, o break; e uma forma de expressão plástica, o grafitte
(ROCHA, DOMENICH e CASSEANO, 2001, p. 19).
A
sensação que se tem, examinando o contexto atual, é que esses atores sociais
parecem sentir a necessidade imperiosa de se manifestarem e se posicionarem
diante da realidade sociopolítica na qual estão inseridos, atuam como
importantes referências ou formadores de opinião para segmentos sociais
oriundos das periferias e favelas. Ao mesmo tempo, “sua voz” passa a reverberar
e pautar de algum modo o debate social atual (HERSCHMANN e GALVÃO, 2008, p.
206).
Pode-se concluir que os rappers dentro das suas comunidades se
tornam disseminadores e formadores de opinião, são os espelhos para os mais
jovens, atuando também como mediadores da cultura dentro da periferia.
METODOLOGIA:
Através dos rappers citados pelos alunos na aula anterior,
filtrar os que têm como objetivo o protesto e levar as letras das músicas para
análise juntamente com a apreciação musical. Dividir os alunos em 6 grupos, em
que cada 2 grupos ficarão com a mesma música; levá-los para o pátio da escola
para fazer a atividade. Os grupos deverão ler as letras e levantar os problemas
expostos na letra e ao retornar para sala, ouviremos a músicas e os grupos
responsáveis pela análise deverão compartilhar o que analisaram com o restante
da turma. Após esse momento fazer com que reflitam, quais são os problemas
atuais na escola (como bullying, falta de respeito entre os alunos), no estado
e no país.
CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
|
ATIVIDADE
|
30’
|
Análise
das letras.
|
20’
|
Apresentação
dos alunos das análises e apreciação das músicas.
|
RECURSOS: TV pendrive/Datashow, revistas,
caixa de som, quadro.
AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e
continua, por meio da participação e interesse de cada aluno, se estão
cumprindo a atividade proposta pela estagiária. Esta avaliação se dará por meio
de anotações da estagiária durante a aula, onde registrará a participação da
atividade de análises, assim como posteriormente as notas.
ANEXOS:
Músicas pré-selecionadas para análise:
Até quando? – Gabriel O pensador. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=atXuxbc7zZk
Triunfo – Emicida. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=YMJOmIuUwiM
AULA 04
CONTEÚDOS:
·
Movimento
Hip-hop: Rap
·
Composição
musical
OBJETIVOS:
·
Promover
reflexão sobre os problemas sociais atuais;
·
Fomentar
a criatividade artística;
·
Estimular
o pensamento crítico.
CONTEXTUALIZAÇÃO:
O movimento Hip hop é formado por quatro elementos: Dj, Mc, Break e Grafitte:
O
hip hop é um conjunto de manifestações culturais: um estilo musical, o rap; uma maneira de apresentar essa
música em shows e bailes que envolve um
DJ e um MC; uma dança, o break; e uma forma de expressão plástica, o grafitte
(ROCHA, DOMENICH e CASSEANO, 2001, p. 19).
A
sensação que se tem, examinando o contexto atual, é que esses atores sociais
parecem sentir a necessidade imperiosa de se manifestarem e se posicionarem
diante da realidade sociopolítica na qual estão inseridos, atuam como
importantes referências ou formadores de opinião para segmentos sociais
oriundos das periferias e favelas. Ao mesmo tempo, “sua voz” passa a reverberar
e pautar de algum modo o debate social atual (HERSCHMANN e GALVÃO, 2008, p.
206).
Pode-se concluir que os rappers dentro das suas comunidades se
tornam disseminadores e formadores de opinião, são os espelhos para os mais
jovens, atuando também como mediadores da cultura dentro da periferia.
.
METODOLOGIA:
Em grupos, os alunos deverão selecionar alguns problemas que
achem relevante criticar e protestar para haver mudança e produzir um rap
(terão como ajuda revistas, jornais e notícias atuais anteriormente
selecionadas pela professora e pedidos na aula anterior). Durante a semana, por
meio do facebook, será enviado as bases de rap para eles produzirem as letras
em cima das bases juntamente com o dicionário do hip hop. Tal dicionário está disponível no capitulo Os manos tem a palavra do livro Hip Hop – A periferia grita de Janaína
Rocha, Mirella Domenich e Patrícia Casseano, onde as autoras fizeram um
levantamento de termos, palavras e gírias usadas pelos hip hoppers.
CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
|
ATIVIDADE
|
15’
|
Levantar
os problemas da escola, da comunidade, do estado e do país.
|
25’
|
Começar
a produzir o rap
|
10’
|
Avaliação
da aula
|
RECURSOS: TV pendrive/Datashow, revistas,
caixa de som, quadro.
AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e
continua, por meio da participação e interesse de cada aluno, se estão
cumprindo a atividade proposta pela estagiária. Esta avaliação se dará por meio
de anotações da estagiária durante a aula, onde registrará a participação da
atividade de análises, assim como posteriormente as notas.
ANEXOS: Músicas pré-selecionadas para
análise:
Até quando? – Gabriel O pensador. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=atXuxbc7zZk
Triunfo –
Emicida. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=YMJOmIuUwiM
AULA 05
CONTEÚDOS:
·
Movimento
hip hop: rap
·
Composição
musical
OBJETIVOS:
·
Fomentar
a criatividade artística;
·
Estimular
o pensamento crítico.
CONTEXTUALIZAÇÃO:
O hip hop se torna
um estilo de vida onde os rappers se
preocupam com a sociedade que vivem e através das suas músicas tentam encontrar
soluções para os problemas das comunidades.
Os
MCs vêem o seu papel dentro da comunidade como uma missão, cujo compromisso é
aumentar a estima da comunidade, as perspectivas com relação ao futuro, a
conscientização e alternativas de sobrevivência por meio do rap (SOUZA, FIALHO e ARALDI, 2007, p.
21).
O rap tem um grande papel social dentro das comunidades, onde por
meio de oficinas os rappers ensinam
jovens e adolescentes a essência e o estilo de vida do hip hop, assim, mantendo-os longes das drogas e da criminalidade.
[...]
o estilo rap estimula o jovem a
refletir sobre si mesmo, sobre seu lugar social, contribuindo para a ressignificação
das identidades dos jovens como pobre e negro. Ao mesmo tempo, ele cria uma
forma própria de o jovem intervir na sociedade, por meio das suas práticas
culturais (JUAREZ, 2002, p. 133, 292).
Percebe-se então o rap como fator de transformação social,
onde além de apenas se preocupar em produzir música, tem como preocupação e
foco as necessidades o indivíduo e da sociedade.
METODOLOGIA:
Em continuidade as aulas anteriores deve-se relembrar o que
foi desenvolvido com os grupos, os alunos devem terminar os processos de
criação dos raps baseados nos problemas sociais e políticos atuais.
CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
|
ATIVIDADE
|
5’
|
Relembrar
as aulas anteriores e organização dos grupos
|
45’
|
Terminar
o processo de criação dos raps
|
RECURSOS: Tv pendrive/Datashow, notebook,
caixa de som, quadro, câmera fotográfica.
AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e
continua, por meio da participação e interesse de cada aluno, se estão
cumprindo a atividade proposta pela estagiária, assim como o resultado final da
produção dos raps. A avaliação será por meio de anotação no decorrer da
atividade.
AULA 6
CONTEUDOS:
• Movimento hip hop: rap
• Composição musical
OBJETIVOS:
• Fomentar a criatividade
artística;
• Estimular o pensamento
crítico.
CONTEXTUALIZAÇÃO:
O hip
hop se torna um estilo de vida onde os rappers se preocupam com a sociedade que
vivem e através das suas músicas tentam encontrar soluções para os problemas
das comunidades.
Os
MCs vêem o seu papel dentro da comunidade como uma missão, cujo compromisso é
aumentar a estima da comunidade, as perspectivas com relação ao futuro, a
conscientização e alternativas de sobrevivência por meio do rap (SOUZA, FIALHO
e ARALDI, 2007, p. 21).
O
rap tem um grande papel social dentro das comunidades, onde por meio de
oficinas os rappers ensinam jovens e adolescentes a essência e o estilo de vida
do hip hop, assim, mantendo-os longes das drogas e da criminalidade.
[...]
o estilo rap estimula o jovem a refletir sobre si mesmo, sobre seu lugar
social, contribuindo para a ressignificação das identidades dos jovens como
pobre e negro. Ao mesmo tempo, ele cria uma forma própria de o jovem intervir
na sociedade, por meio das suas práticas culturais (JUAREZ, 2002, p. 133, 292).
Percebe-se então o rap como fator de transformação social,
onde além de apenas se preocupar em produzir música, tem como preocupação e
foco as necessidades o indivíduo e da sociedade.
METODOLOGIA:
Nesta os grupos
devem apresentar os raps desenvolvidos na aulas anteriores, e em seguida e ao
final da aula os grupos devem discutir e trocar experiências de como foram os
criativos desenvolvidos.
CRONOGRAMA
DURAÇÂO
|
ATIVIDADE
|
40’
|
Apresentação dos grupos
|
10’
|
Discussão com os grupos sobre o processo criativo
|
RECURSOS:
Som, quadro, Tv pendrive/Datashow, notebook, caixa de câmera
fotográfica.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será processual e continua, por meio da
participação e interesse de cada aluno, se estão cumprindo a atividade proposta
pela estagiária, assim como o resultado final da produção dos raps. A avaliação
será por meio de anotação no decorrer da atividade.
AULA 07
CONTEÚDOS:
·
Dança;
Breaking Dance;
OBJETIVOS:
·
Apresentar
aos alunos uma das vertentes das danças urbanas.
·
Promover
reflexão sobre os problemas sociais atuais;
·
Fomentar
a criatividade artística.
·
Estimular
a consciência corporal.
CONTEXTUALIZAÇÃO:
Segundo o site Derua, a dança abarca uma grande variedade de
estilos como o breaking: O break dance é uma das linguagens do Hip Hop, é a
parte no qual o corpo é quem fala. O Break dance foi uma dança inventada pelos
porto-riquenhos, através da qual expressavam sua insatisfação com a política e
a guerra do Vietnã. Tinha inspiração, entre outras coisas, em movimentos de
artes marciais, como o Kung Fu. Locking: Com grande influência do funk de James
Brown teve adições de movimentos de braços, usando os cotovelos, mãos e dedos.
Popping: É a evolução da dança antiga, o robot (que era apenas a cópia dos
movimentos mecânicos de um robot) porém, com muito mais energia pode conter
também movimentos de ilusão, mímica, clown (palhaço), desenhos animados e dança
indiana esses criados na década de 70. Já na década de 90 surgiu o Krumping,
maior diferença entre as danças do Hip Hop das outras é seu jeito livre ou
freestyle, originalmente usado por guangues para demarcar território ou
invadilos, hoje ainda há batalhas de b-boys e b-girls.
METODOLOGIA:
Será passado aos alunos a contextualização e a parte teorica
sobre a dança urbana chamada Break Dance. Com isso, nas aulas será mostrado aos
alunos vídeos e conteúdos sobre esse tema. Logo em seguida, haverá uma
socialização da aula dada para que seja compartilhando experiências e
aprendizado com os demais alunos.
CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
|
ATIVIDADE
|
5’
|
Organização da sala
|
10’
|
Apresentação do tema
|
30’
|
Introdução da teoria
|
5’
|
Socialização do tema
|
RECURSOS: TV pendrive/Datashow, quadro,
notebook, caixa de som
AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e
continua, por meio da participação e interesse de cada aluno durante a
atividade proposta, sendo a avalição feita por meio de anotações.
AULA 08
CONTEÚDOS:
·
Dança;
Breaking Dance;
OBJETIVOS:
·
Apresentar
aos alunos uma das vertentes das danças urbanas.
·
Promover
reflexão sobre os problemas sociais atuais;
·
Fomentar
a criatividade artística.
·
Demonstração
da dança como linguagem corporal.
·
Levar
aos alunos um grupo de danças urbanas.
CONTEXTUALIZAÇÃO:
Segundo o site Derua, a dança abarca uma grande variedade de
estilos como o breaking: O break dance é uma das linguagens do Hip Hop, é a
parte no qual o corpo é quem fala.
O Break dance foi uma
dança inventada pelos porto-riquenhos, através da qual expressavam sua
insatisfação com a política e a guerra do Vietnã. Tinha inspiração, entre
outras coisas, em movimentos de artes marciais, como o Kung Fu. Locking: Com
grande influência do funk de James Brown teve adições de movimentos de braços,
usando os cotovelos, mãos e dedos. Popping: É a evolução da dança antiga, o
robot (que era apenas a cópia dos movimentos mecânicos de um robot), porém, com
muito mais energia pode conter também movimentos de ilusão, mímica, clown
(palhaço), desenhos animados e dança indiana, esses criados na década de 70. Já
na década de 90 surgiu o Krumping, maior diferença entre as danças do Hip Hop
das outras é seu jeito livre ou freestyle, originalmente usado por guangues
para demarcar território ou invadilos, hoje ainda há batalhas de b-boys e
b-girls.
METODOLOGIA:
Será apresentado aos alunos o grupo de dança convidado a
participar da aula. Com isso, eles assistiram algumas performances e logo
depois será questionado sobre a teoria que foi dada na aula passada.
CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
|
ATIVIDADE
|
10’
|
Organização da sala e locomoção para o espaço da dança
|
10’
|
Introdução do grupo de dança
|
25’
|
Apresentação do grupo de dança
|
5’
|
Retorno para sala de aula
|
RECURSOS: Quadro, caixa de som;
AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e
continua, por meio da participação e interesse de cada aluno durante a
atividade proposta, sendo a avalição feita por meio de anotações.
AULA 09
CONTEÚDOS:
·
Dança;
Breaking Dance;
OBJETIVOS:
·
Apresentar
aos alunos uma das vertentes das danças urbanas.
·
Promover
reflexão sobre os problemas sociais atuais;
·
Fomentar
a criatividade artística.
·
Demonstração
da dança como linguagem corporal.
·
Levar
aos alunos um grupo de danças urbanas.
CONTEXTUALIZAÇÃO:
Segundo o site Derua, a dança abarca uma grande variedade de
estilos como o breaking: O break dance é uma das linguagens do Hip Hop, é a
parte no qual o corpo é quem fala.
O Break dance foi uma dança inventada pelos porto-riquenhos,
através da qual expressavam sua insatisfação com a política e a guerra do
Vietnã. Tinha inspiração, entre outras coisas, em movimentos de artes marciais,
como o Kung Fu. Locking: Com grande influência do funk de James Brown teve
adições de movimentos de braços, usando os cotovelos, mãos e dedos. Popping: É
a evolução da dança antiga, o robot (que era apenas a cópia dos movimentos
mecânicos de um robot), porém, com muito mais energia pode conter também
movimentos de ilusão, mímica, clown (palhaço), desenhos animados e dança
indiana, esses criados na década de 70. Já na década de 90 surgiu o Krumping,
maior diferença entre as danças do Hip Hop das outras é seu jeito livre ou
freestyle, originalmente usado por guangues para demarcar território ou
invadilos, hoje ainda há batalhas de b-boys e b-girls.
METODOLOGIA:
Será apresentado aos alunos o grupo de dança convidado a
participar da aula. Com isso, eles assistiram algumas performances e logo
depois será questionado sobre a teoria que foi dada na aula passada.
CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
|
ATIVIDADE
|
10’
|
Organização da sala e locomoção para o espaço da dança
|
10’
|
Introdução do grupo de dança
|
25’
|
Apresentação do grupo de dança
|
5’
|
Retorno para sala de aula
|
RECURSOS: Quadro, caixa de som
AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e
continua, por meio da participação e interesse de cada aluno durante a
atividade proposta, sendo a avalição feita por meio de anotações.
AULA 10
CONTEÚDOS:
·
Movimento
hip hop: Grafitte
OBJETIVOS:
·
Apresentar
aos alunos o grafitte;
·
Expor
novos artistas (grafiteiros) e obras de grafittes;
·
Promover
reflexão sobre os problemas sociais atuais;
CONTEXTUALIZAÇÃO:
Dentro do
movimento hip hop podemos levantar
como forma de expressão artística o grafitte.
O grafitte nasceu em meados dos anos 60, em NY, estando intrínseco ao
surgimento do hip hop e assim como o rap, os grafiteiros tinham como objetivo protestar contra as condições dos
guetos.
No mesmo
espírito dos DJs que, preocupados com a disseminação das drogas e o aumento da
violência, promoviam festas e batalhas de break com a intenção de criar uma
alternativa para a juventude; o grafiteiro Phase 2 estimulava a atividade
criadora dos jovens mostrando-lhes a possibilidade de se expressar e revelar
sua realidade por meios de painéis pintados com tinta spray nas ruas da
comunidade (ARAÚJO e COUTINHO, 2008, p. 216).
Há também quem diga que o grafitte
nasceu com a arte de Phase 2, nos guetos de Nova York no inicio dos anos 70:
“[...] criou painéis com o objetivo de transmitir mensagens positivas, falando
de paz e amor” (Rocha, Domenich e Casseano, 2001).
Sendo assim, o grafitte é usado como
uma forma de protesto aos problemas sociais e políticos, onde os hip hoppers podem através dela expor e
relatar as condições das periferias e das comunidades.
METODOLOGIA:
Começar a aula
com explicação teórica sobre o grafite, apontando suas diferentes técnicas e
estilos, explicar cada particularidade. Essa explicação terá como suporte uma
apresentação de slides. Ainda no slide, apresentar referências de obras e
artistas para aumentar o repertório dos alunos. Passar o vídeo da nova escola
sobre as principais diferenças de grafite, pichação e estêncil.
CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
|
ATIVIDADE
|
05’
|
Organização
da sala
|
30’
|
Explicação
teórica sobre grafite
|
15’
|
Apresentação
de referências, artistas, obras e vídeos.
|
RECURSOS: TV pendrive/Datashow, quadro,
notebook, caixa de som
AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e
continua, por meio da participação e interesse de cada aluno durante a
explicação teórica.
ANEXOS:
·
Slides
sobre a história do grafitte e referências visuais.
Stencil
de Bansky. Disponível em: http://d.ibtimes.co.uk/en/full/1405264/banksy.jp
Girl with a baloon, Bansky. Disponível em: http://www.stencilrevolution.com/photopost/2012/09/Girl-with-a-Balloon-by-Banksy.jpg
Os Gêmeos. Disponível em: http://lab.kalimo.com.br/wp-content/uploads/2014/05/24.jpg
Vídeos
sobre as diferentes técnicas do grafitte:
AULA
11
CONTEÚDOS:
·
Movimento
hip hop: Grafitte
OBJETIVOS:
·
Apresentar
aos alunos o grafitte;
·
Fomentar
a criatividade
·
Propor
o desenvolvimento de uma técnica das artes visuais
CONTEXTUALIZAÇÃO:
Dentro do
movimento hip hop podemos levantar
como forma de expressão artística o grafitte.
O grafitte nasceu em meados dos anos 60, em NY, estando intrínseco ao
surgimento do hip hop e assim como o rap, os grafiteiros tinham como objetivo protestar contra as condições dos
guetos.
No mesmo
espírito dos DJs que, preocupados com a disseminação das drogas e o aumento da
violência, promoviam festas e batalhas de break com a intenção de criar uma
alternativa para a juventude; o grafiteiro Phase 2 estimulava a atividade
criadora dos jovens mostrando-lhes a possibilidade de se expressar e revelar
sua realidade por meios de painéis pintados com tinta spray nas ruas da
comunidade (ARAÚJO e COUTINHO, 2008, p. 216).
Há também quem diga que o grafitte
nasceu com a arte de Phase 2, nos guetos de Nova York no inicio dos anos 70:
“[...] criou painéis com o objetivo de transmitir mensagens positivas, falando
de paz e amor” (Rocha, Domenich e Casseano, 2001).
Sendo assim, o grafitte é usado como
uma forma de protesto aos problemas sociais e políticos, onde os hip hoppers podem através dela expor e
relatar as condições das periferias e das comunidades.
METODOLOGIA:
Explicar a
atividade que será produzida nas aulas posteriores e pedir os materiais. A
atividade será realizada em grupos e consiste na produção de desenhos que
utilizem a técnica de estêncil. Os desenhos devem ser baseados no rap criado. O
passo a passo da atividade deverá ser passado no quadro. Ainda nessa aula, os
alunos já terão um tempo para começar os esboços.
CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
|
ATIVIDADE
|
05’
|
Organização
da sala
|
15’
|
Explicação
da atividade
|
30’
|
Início
das produções
|
RECURSOS: Quadro, giz
AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e
continua, por meio da participação e interesse de cada aluno durante a
atividade.
OBSERVAÇÕES
LISTA DE MATERIAIS:
·
2
folhas de papel cartão
·
Tesoura
·
Estilete
·
Latas
de Spray
·
Revistas
e jornais velhos
·
Fita
crepe
AULA 12
CONTEÚDOS:
·
Movimento
hip hop: grafitte
·
Técnica
de estêncil
OBJETIVOS:
Apresentar
o grafitte;
Promover
reflexão sobre os problemas sociais atuais;
Estimular
o pensamento crítico;
Fomentar
a criatividade;
Promover
o desenvolvimento de uma técnica de artes visuais.
CONTEXTUALIZAÇÃO:
O grafitte, assim como o hip hop, trás consigo uma função social
dentro das comunidades sendo um fator de transformação social, onde jovens e
adolescentes se imersão nessa arte através de oficinas, assim se mantendo longe
das drogas e da criminalidade.
Nesse
contexto, o ensino das técnicas do grafitte, ao lado da música, dos esportes,
da dança e do teatro, é tido como mais um meio de ocupar crianças e jovens
carentes e retirá-los das ruas, onde estariam expostos ao ócio e ao aliciamento
pela criminalidade (CAIAFA e SODRÉ, 2008, p. 261).
Dentro do grafitte existem várias técnicas,
onde as autoras do livro Hip Hop - A
periferia grita (2001) levantam duas vertentes, o Spraycanart: grafite feito a
mão com tinta spray e o Stencilart: grafite feito com moldes prontos.
A arte do estêncil nasceu na China,
sendo utilizada para estamparia e decoração, em telas, papéis e tecidos. Porém,
está se propagou e os grafiteiros se apropriaram dessa técnica de moldes para
colorir muros e paredes, surgindo então o stencil
grafitte.
METODOLOGIA: Os alunos deverão prosseguir a
atividade proposta na aula anterior, concluindo os desenhos já iniciados.
Depois de terminado o processo de desenho seguirá uma conversa com os alunos
sobre o que foi produzido, a fim de haver uma troca de experiências.
CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
|
ATIVIDADE
|
40’
|
Finalização
dos desenhos
|
10’
|
Debate
sobre as produções
|
RECURSOS: Papel cartão, borracha e lápis
grafitte.
AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e
continua, por meio da participação, interesse e colaboração de cada aluno
durante a produção dos estênceis.
AULA 13
CONTEÚDOS:
·
Movimento
hip hop: grafitte
·
Técnica
de estêncil
OBJETIVOS:
·
Apresentar
o grafitte;
·
Promover
reflexão sobre os problemas sociais atuais;
·
Estimular
o pensamento crítico;
·
Fomentar
a criatividade;
·
Promover
o desenvolvimento de uma técnica de artes visuais.
CONTEXTUALIZAÇÃO:
O grafitte, assim como o hip hop, trás consigo uma função social
dentro das comunidades sendo um fator de transformação social, onde jovens e
adolescentes se imersão nessa arte através de oficinas, assim se mantendo longe
das drogas e da criminalidade.
Nesse
contexto, o ensino das técnicas do grafitte, ao lado da música, dos esportes,
da dança e do teatro, é tido como mais um meio de ocupar crianças e jovens
carentes e retirá-los das ruas, onde estariam expostos ao ócio e ao aliciamento
pela criminalidade (CAIAFA e SODRÉ, 2008, p. 261).
Dentro do grafitte existem várias
técnicas, onde as autoras do livro Hip
Hop - A periferia grita (2001) levantam duas vertentes, o Spraycanart: grafite
feito a mão com tinta spray e o Stencilart: grafite feito com moldes prontos.
A arte do estêncil nasceu na China,
sendo utilizada para estamparia e decoração, em telas, papéis e tecidos. Porém,
está se propagou e os grafiteiros se apropriaram dessa técnica de moldes para
colorir muros e paredes, surgindo então o stencil
grafitte.
METODOLOGIA: Inicialmente o professor
explicará a forma como as chapas devem ser cortadas, apresentando aos alunos
todas as orientações para que se evite acidentes. Os alunos deverão cortar as
chapas sob supervisão do professor.
CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
|
ATIVIDADE
|
10’
|
Instrução
sobre o corte das chapas
|
40’
|
Corte
das Chapas
|
RECURSOS: Papel cartão e estilete.
AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e
continua, por meio da participação, interesse e colaboração de cada aluno
durante a produção dos estênceis.
AULA 14
CONTEÚDOS:
·
Movimento
hip hop: grafitte
·
Técnica
de estêncil
OBJETIVOS:
·
Apresentar
o grafitte;
·
Promover
reflexão sobre os problemas sociais atuais;
·
Estimular
o pensamento crítico;
·
Fomentar
a criatividade;
·
Promover
o desenvolvimento de uma técnica de artes visuais.
CONTEXTUALIZAÇÃO:
O grafitte, assim como o hip hop, trás consigo uma função social
dentro das comunidades sendo um fator de transformação social, onde jovens e
adolescentes se imersão nessa arte através de oficinas, assim se mantendo longe
das drogas e da criminalidade.
Nesse contexto, o ensino das técnicas
do grafitte, ao lado da música, dos esportes, da dança e do teatro, é tido como
mais um meio de ocupar crianças e jovens carentes e retirá-los das ruas, onde
estariam expostos ao ócio e ao aliciamento pela criminalidade (CAIAFA e SODRÉ,
2008, p. 261).
Dentro do grafitte existem várias
técnicas, onde as autoras do livro Hip
Hop - A periferia grita (2001) levantam duas vertentes, o Spraycanart: grafite
feito a mão com tinta spray e o Stencilart: grafite feito com moldes prontos.
A arte do estêncil nasceu na China,
sendo utilizada para estamparia e decoração, em telas, papéis e tecidos. Porém,
está se propagou e os grafiteiros se apropriaram dessa técnica de moldes para
colorir muros e paredes, surgindo então o stencil
grafitte.
METODOLOGIA: Inicialmente os alunos deverão
fixar as chapas no local a ser grafitado, posteriormente iniciarão as pinturas.
CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
|
ATIVIDADE
|
15’
|
Fixação
das chapas
|
35’
|
Inicio
das pinturas
|
RECURSOS: Papel cartão, fita adesiva,
spray de grafite.
AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e
continua, por meio da participação, interesse e colaboração de cada aluno
durante a produção dos estênceis.
AULA 15
CONTEÚDOS:
·
Movimento
hip hop: grafitte
·
Técnica
de estêncil
OBJETIVOS:
·
Promover
reflexão sobre os problemas sociais atuais;
·
Estimular
o pensamento crítico;
·
Fomentar
a criatividade artística;
·
Promover
o desenvolvimento de uma técnica de artes visuais.
CONTEXTUALIZAÇÃO:
O estêncill grafitte é o
grafitte feito a partir de moldes prontos. Esses moldes consistem em chapas
que são cortadas, para que então os vazados da chapam se tornem e venham ser
desenhos em muros e paredes. Esta técnica facilita a reprodução dos desenhos,
podendo também ser feitos em camisetas.
O hip hop começou a se fortalecer e a
estabelecer ligação entre os elementos artísticos e o estilo de ser dos hip
hoppers. Muitos grafiteiros, pintavam murais que prestigiavam as letras dos
MCs. Os MCs e os DJs usavam camisetas e jaquetas pintadas pelos
grafiteiros. Os dançarinos de break animavam as festas e faziam suas
performances ao som dos toca-discos dos DJs. As festas de hip hop tornavam-se um entretenimento fundamentado em todas suas
expressões artísticas (SOUZA, FIALHO e ARALDI, 2007, p. 21).
Conclui-se então que o movimento hip hop é uma soma de expressões
artísticas, onde os indivíduos – os hip
hoppers – em suas diferentes expressões artísticas se unem e se tornam uma
grande família, tendo em comum os mesmos objetivos, que além da sua função de
entretenimento, atuam como grande fator de transformação social dentro das suas
comunidades e periferias.
METODOLOGIA: Os alunos deverão prosseguir a
atividade, terminando de pintar o muro.
CRONOGRAMA:
DURAÇÃO
|
ATIVIDADE
|
5’
|
Organização
dos grupos
|
35’
|
Terminar
de pintar
|
10’
|
Avaliação
sobre as produções.
|
RECURSOS: Chapa de compensado, Pasta L,
papel cartão, tesoura, estilete, latas de Spray
AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e
continua, por meio da participação, interesse e colaboração de cada aluno
durante a produção dos estêncil,
assim como também o resultado final dos painéis.
AULA 16
CONTEÚDOS:
Avaliação
dos conteúdos abordados durante o projeto.
OBJETIVOS:
·
Avaliar
o processo de aprendizado e compreensão dos conteúdos pelos alunos.
·
Empreender
visualidade ao processo de aprendizado.
CONTEXTUALIÇÃO
TEÓRICA:
A
avaliação deste projeto está em conformidade com o conceito de avaliação que
Fernando Hernandez defende, sendo assim, os critérios de avaliação serão:
[...] A
capacidade de dar forma visual às ideias. A argumentação que apoia temas e
questões relativas à arte. [...] A curiosidade, a inventividade, a inovação, a
reflexão e a abertura a novas ideias, [...] A participação ativa em todas as
atividades. A competência na utilização das ferramentas, dos equipamentos, dos
processos e das técnicas relacionadas com as diferentes manifestações da
cultura visual (HERNANDEZ, 2000, p. 162).
Esta será a
característica norteadora de avaliação para o bom andamento deste projeto.
METODOLOGIA:
Nesta aula primeiramente haverá
uma breve conversa com os alunos para que os conteúdos abordados durante o
projeto sejam relembrados. Após este momento se precederá a avaliação, que será
desenvolvida através de um questionário com 10 perguntas específicas a respeito
do que aprenderam durante as aulas. Terminada a avaliação haverá uma roda de
conversas onde os alunos terão a oportunidade de dialogar sobre os conteúdos e
sobre o que aprenderam e quais os conteúdos que mais gostaram de aprender ou
não e o porquê disto.
CRONOGRAMA:
Duração
|
Atividade
|
10’
|
Relembrar
conteúdos
|
35’
|
Avaliação
|
5’
|
Roda
de conversas sobre o projeto.
|
RECURSOS:
Folhas
em papel a4 para a impressão da avaliação
AVALIAÇÂO:
De
forma continua e processual, será avaliado nessa aula a participação do aluno
com repostas e questionamentos, curiosidade e ajuda com exemplos durante a
aula, assim como a escrita no diário de bordo.
AULA
17
CONTEÚDOS:
Avaliação
dos conteúdos abordados durante o projeto.
OBJETIVOS:
·
Avaliar
o processo de aprendizado e compreensão dos conteúdos pelos alunos.
·
Empreender
visualidade ao processo de aprendizado.
CONTEXTUALIÇÃO
TEÓRICA:
A
avaliação deste projeto está em conformidade com o conceito de avaliação que
Fernando Hernandez defende, sendo assim, os critérios de avaliação serão:
[...] A
capacidade de dar forma visual as ideias. A argumentação que apoia temas e
questões relativas à arte. [...] A curiosidade, a inventividade, a inovação, a
reflexão e a abertura a novas ideias, [...] A participação ativa em todas as
atividades. A competência na utilização das ferramentas, dos equipamentos, dos
processos e das técnicas relacionadas com as diferentes manifestações da
cultura visual (HERNANDEZ, 2000, p. 162).
Esta será a
característica norteadora de avaliação para o bom andamento deste projeto.
METODOLOGIA:
Nesta aula primeiramente haverá
uma breve conversa com os alunos para que os conteúdos abordados durante o
projeto sejam relembrados. Após este momento se precederá a avaliação, que será
desenvolvida através de um questionário com 4 perguntas específicas a respeito
do que aprenderam durante as aulas. Terminada a avaliação haverá uma roda de
conversas onde os alunos terão a oportunidade de dialogar sobre os conteúdos e
sobre o que aprenderam quais os conteúdos que mais gostaram de aprender ou não
e o porquê disto.
CRONOGRAMA:
Duração
|
Atividade
|
10’
|
Relembrar
conteúdos
|
35’
|
Avaliação
|
5’
|
Roda
de conversas sobre o projeto.
|
RECURSOS:
Folhas
em papel a4 para a impressão da avaliação
AVALIAÇÂO:
De forma continua e processual, será
avaliado nessa aula a participação do aluno com repostas e questionamentos,
curiosidade e ajuda com exemplos durante a aula, assim como a escrita no diário
de bordo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário