terça-feira, 20 de julho de 2010

entre a ciência e a sapiência

a professora me pediu que postasse um outro texto e lendo esse me identifiquei bastante por muitas vezes deixar de falar algo que acredito por estar perto de alquem que "sabe mais que eu" em algum aspecto.

ele aborda os saberes cientificos e os sabers próprios
ele comenta sobreas formulas mirabolantes que os alunos aprendem e nem sequer sabem aplica-las no dia a dia. E que a tv consegue promover a criação de idéias e projetos de vida na mente das crianças que a escola muitas vezes não conseque
fala que a ciência pode ensinar a construir muitas coisass mas não faz com que se tenha vontade de contruir

"o excesso de leitura pode tornar uma pessoa "burra".Afinal ela só pensa pelo que lê"

boa leitura a todos
boas férias e até semana que vem aproveitem que as ferias estam terminando

não consegui colar o link estou enviando por e-mail

5 comentários:

  1. muito interessante o texto, pois nos leva de volta ao passado naquelus em aulas teriam de ser aueleas em só decorar estava valendo, e não é assim, pois se simplesmente colocarmos em nossa cabeça receitas das aulas e não recriarmos, não temos e nem devemos cobrar as coisas, é muito fácil colocarmos grande parte do acontece dentro das escolas nas costas de alguns "professores", se na maioria da vezes eles nem estão quelificados para tal tarefa, precisamos nos alertarmos para coisas, que não só científicas, mas sim cotidianas, e nesse caso ler e procurar novos horizontes é a melhor forma.

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  2. Interesante pra refletirmos sobre o que ensinamos pros nossos alunos, será que isso tem algum sentido na vida deles???
    Sem falar na frase "Os saberes científicos das escolas não conseguem mostrar o que a vida tem de bom, enquanto as imagens e os sons atingem o interior do homem" que nos trás a importancia da Arte no ensino, poie é uma ares que se vale de sons e imagens.

    devemos nos preocupar em não empurrar o conhecimento, e sim fazer que o transmitido seja significativo para os envolvidos no processo ensino-aprendizado...

    by: Kelly

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  3. O texto é bastante interessante e nos faz refletir sobre o que de fato queremos ensinar e deixar como marca na vida dos nossos alunos. Também revela o quanto a ciência pode ser prejudicial e limitadora na questão da aprendizagem.
    Duas frases gostei bastante: "A produtividade é mais importante que a quantidade" pois o aprendizado não pode ser medido pelo número de horas que o aluno está com o professor, mas sim o que produz através daquilo que de fato aprendeu. E "a obsessão com o método dificulta o caminho das boas idéias. A ciência é boa, mas pode provocar emburrecimento por causa de sua cegueira." pois como tudo que se ensina é o que de fato está comprovado pela ciência, só é apresentado fórmulas prontas, currículos pré-determinados e moldados, sem margem para o novo e diferente e o efeito se torna contrário ao invés de aquisição de conhecimento para humanização do ser integral, há uma massificação de "rôbos" em série que sabem e fazem tudo igual sem ao menos refletir sobre isso.
    Gracy

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  4. É isso!! É disso que eu falo!
    Quando eu questiono o porquê tenho que justificar tudo o que falo, tudo o que sinto quando vou escrever algo. Poxa, não basta escrever: Eu, com base nas minhas experiências penso isso, isso e isso... (?)
    Mas não, tem sempre que ter o Fulano de tal, doutor de não sei o que lá disse...

    Percepção é a palavra que cabe perfeitamente no momento. Nesse texto me identifiquei muito, pois às vezes nos centramos tanto em saber científico, em comprovar determinada coisa que nos esquecemos das sensações que aquilo pode nos causar.
    É muito bom ler textos assim, pois voltamos a pensar que podemos SIM ir além de textos e normas que somos submetidos na academia. Como diz o próprio texto: ”não os saberes das ciências que podem ser encontrados em livros de todo o mundo, mas sim, os nossos saberes, nossos próprios pensamentos”.
    Não quero desmerecer os saberes científicos, de maneira alguma, só não quero me prender e viver a volta deles, desvinculando o meu saber, que é único. Pois ninguém viveu ou poderá viver o que eu sou, o que eu vivo / o que eu sinto / o que eu penso... Isso é muito profundo!

    “... etc. e tal criam sonhos, e a educação das escolas brasileiras não”.
    Não desejo que nossos alunos deixem de sonhar, pelo contrário...

    Beijos e muitos sonhos,
    Cynthia.

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  5. muito bom galera percebi que todos gostaram do texto como a cyn comentou nao eh desmerecer a ciencia mas esse anos todos que vem antes do doutorado devem contar pra alguma coisa não é?
    é como se não fossemos ninguem antes de uma formação de muitos anos como se não tivessemos opnião. Tudo bem que é muito importante todos os conhecimentos adquiridos durante milhares de anos mas a vivencia é algo indispensável

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