quinta-feira, 29 de julho de 2010

RAP e educação, RAP é educação


Oi pessoal, peço desculpas pela demora..
Mas não achei online o livro, portanto selecionei algumas coisas do próprio livro para fotocopias que serão tiradas lá na unicentro mesmo.

O livro
Reúne textos de diversos educadores que focalizam o RAP brasileiro. São abordadas questões históricas e teóricas acerca das origens do RAP, inserido no movimento Hip Hop e, com a mesma ênfase, relatos de experiências práticas de sua utilização como instrumento pedagógico em escolas públicas, particulares e instituições não-governamentais.

Acredito que, como o livro traz experiências de alguns educadores com o RAP, podemos identificar e, até mesmo, nos auxiliar para práticas do ensino da arte a partir não somente do RAP, mas também do Graffiti, Break e Dj - que são os outros elementos do movimento Hip Hop.
Já que, essa cultura é conhecida, e aderida, por muitos alunos.

Gostaria de salientar que no início aquele preconceito "bobo" quanto ao RAP existia em mim, mas a partir do momento que me permiti conhecer o que é, quem faz; Por que faz; Pra quem faz; O que buscam fazendo isso... Consegui compreender, a gostar, e me apaixonei pela forma que a periferia encontrou de se expressar e trazer sua individualidade.
Boa leitura, espero que gostem =)

A CÓPIA JÁ SE ENCONTRA NO DEPARTAMENTO.

Beijos,
Cynthia

10 comentários:

  1. Cynthia gostei bastante do seu texto, aprendi muito com a postura da professora citada neste, pois a forma com que ele mudou a situação da sua matéria adequando o ensino da língua portuguesa a uma realidade vivida pelos seus alunos foi muito interessante, o rap foi a mola propulsora de uma mudança radical no aprendizado dos alunos envolvidos.
    Gracy

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  2. na verdade não havia lido nada a respeito do rap esse texto me deu uma visão um pouco mais ampla sobre o assunto e assim q possivel vou procurar mais sobre o assunto.
    Na pagina 155 no ultimo paragrafo ele toca no mesmo assunto relacionado ao meu texto "a escola tem, pois o compromisso de reduzir a distancia entre o conhecimento da cultura de base produzida no cotidianoe a promovida pela escolarizaçao.Junto a isso tem, tambem, o compromisso de ajudar os alunos a tornarem-se criticos, capazes de construir elementos para a compreensão e a apropriação da realidade."
    Hoje mesmo na reuniao no col.Manoel Ribas pude perceber da parte de alguns professores um certo desconhecimento sobre as diversas culturas e por consequencia o preconceito a muito ja estabelicido

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  3. P.S fiu eu luciana q fiz o comentario acima um dia eu aprendo

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  4. Ah adorei também o texto, não tinha nenhum preconceito, mas estava curiosa para saber como trabalhar a partir do rap os conteúdos, e achei muito interessante.
    O rap da muitas possibilidades para trabalhar com temas tranersais. Abordar temas como a discriminação a violência na escola é muito importante, como diz no texto a escola não é sozinha, amola das transformações socias.

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  5. Cintia, não sou do seu Pibid, mas estou nesse programa em São Paulo, no Instituto de Artes da Unesp, gostaria da referência deste livro e se vc tiver algo em pdf e puder me mandar, gostaria muito de ler, estou fazendo meu TCC, aliando a idéia de música, política e educação, grata pela ajuda! Segue meu email para trocarmos ideias: tatianemcarvalho@gmail.com

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  6. Eu também não tinha lido nada a respeito do rap, e sinceramente gostei muito desse texto.
    Gostei muito de como ela (Lair Aparecida Delphino Neves) começa o texto falando que quando tentou desenvolver o tema proposto pelo projeto, não teve resultados e precisou fazer uma auto-avaliação e começou a mudar sua prática pedagógica.
    Mudança essa que a partir de uma conversa a professora percebeu que os alunos gostavam de música, principalmente de rap, e sugeriu que trabalhassem em sala de aula.
    “O pressuposto era que a aprendizagem consiste numa conquista do aluno, que lhe dá a posse de algum conhecimento novo, bem como o modifique, que faça questionar seu comportamento e seus critérios”.
    Ela ainda diz que foi uma experiência enriquecedora, e que os objetivos foram alcançados.
    E como disse Guimarães Rosa : “Mestre também aprende”.

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  7. Tatiane,
    que legal ver seu comentário aqui.
    E claro, tenho as referência sim. Esse é um livro que comprei...
    ANDRADE, Elaine Nunes de. Rap e educação, rap é educação. São Pau: Summus,1999.

    Tem também outro livro que tenho usado aqui, pois estudo sobre o RAP:
    SOUZA, Jusamara; FIALHO, Vânia Malagutti; ARALDI, Juciane. Hip Hop: da rua para a escola. 3° edição – Porto Alegre: Sulina, 2008. (Coleção Músicas)

    Outras referências que tenho são mais específicas sobre o RAP mesmo, não sei se te interessa, mas de qualquer forma vou te mandar um e-mail dai posso te mandar por ele também o que eu tiver em pdf.

    Beijos e espero ter ajudado.
    Cynthia.

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  8. É bom sabermos um pouco mais dessa cultura... vejo a preocupação de algumas pessoas ligadas a educação que sabem da importancia desse contexto.. e o RAP é algo bem presente na vida dos alunos e alunas...por isso acho que podemos aproveitar para nos aproximarmos dos alunos. E experiencias são sempre bem vindas!!!


    by Kelly

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  9. muito obrigada!!!
    Claro que ajudiu, o meu PIBID é com enfoque em educação musical,somos um grupo novo, começamos em abril, mas é uma experiência marailhosa!!! O enfoque abordado vem dos temas geradores de Paulo Freire, e os educadores musicais que temos contato... temos duas orientadoras a Drª Luiza H. S. Crhistov e na educação a Jessica Makino, pessoas marailhosas!!! Humanas e muito competentes, nos sentimos muito seguros e apoiados por elas, temos reunião semanal para orientação em grupo, postamos nossos relatos por email para todo o grupo, e trabalhamos uma vez por semana com mais ou menos 3 salas por dupla. Somos em 10 bolsistas. Forte abraço!

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  10. Estou, agora, orientando a Cyn na pesquisa de Iniciação Científica sobre Educação Musical e Ensino do Rap. Então, juntamente com ela, estou aprendendo muito sobre a cultura Hip-Hop, na verdade aprendo dela, pois a convivência que ela tem no projeto do Sem Fronteiras coordenado pela professora Elisa Abrão faz dela aguém que pode discutir sobre o assunto.
    Quero aproveitar aqui, para dar meus parabéns ao Projeto "Hip-Hop : Universidade potencializando o protagonismo juvenil em Guarapuava", não sei se é bem assim, mas sei que está sendo maravilhoso!!!

    Se vocês quiserem conhecer valerá a pena!!!

    açbos

    Prof. DAi

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