Paulo Freire
Sexta Carta- Das relações entre a educadora e os educandos.
Neste capítulo o autor fala da influência que o prof. exerce positiva ou negativamente sobre os alunos.
Incluindo a questão do ensino aprendizagem, do processo do conhecer, ensinar, aprender.Fala também da autoridade, das virtudes do educador, bem como a identidade cultural dos educandos, etc..
O autor deixa muito claro que deve haver no educador coerência, entre o que ele diz e o que ele faz. O educando testa o educador, e ele só vai acreditar no prof. Quando for provado a sua coerência.
Desse modo, o profº deve lutar para acrescentar positivamente na vida dos seus alunos, isso deve ser feito de forma democrática, amorosa, implantando a alegria de viver.
Abaixo segue o link, espero que gostem. Beijos Rááh ;**
http://www.unipam.edu.br/educacaoespecial/materiais-digitalizados/16-livros-diversos/84-professora-sim-tia-nao-paulo-freire-.html
Achei o texto muito rico no seu desenvolver, ficando evidente a clareza de que Paulo Freire é um sonhador, no bom sentido é claro, ele nos ensina a acreditarmos que se hoje a escola não esta boa amanhã ela será melhor, "é melhor uma escola ruim do que não existir escola", porém devemos sonhar com a escola melhor, mas precisamos ter subsídios, buscar melhorar a relação de professor com os alunos, devemos ser brilhantes e firmes em nossas realizações e decisões no que diz respeito a escola, me chamou a atenção quando ele falou de quando ele era adolescente e na sua escola tinha um professor fraco no sentido que os alunos o oprimiam,o impossibilitavam de agir de por respeito na sala, e o deixavam acuado, acredito que com essa experiência Paulo, que ia pensava em ser professor começou naquela época mesmo aprimorar seus conceitos, acho que devemos fazer isso também com tudo que vivemos e podemos ver no PIBID, ou na UNICENTRO que possamos tirar proveito de todos os fatos que presenciamos diariamente, que possamos refletir sobre esses acontecimentos e assim estaremos nos preparando como Paulo fez,assim nos estaremos cada vez melhores com mais conteúdos para exercermos essa função que nos escolhemos como profissão...
ResponderExcluirEu achei bem interessante a introdução do livro, onde traz a idéia de uma escola que, continuando a ser um tempo-espaço de produção de conhecimento em que se ensina e em que se aprende, compreende, contudo, ensinar e aprender de forma diferente.
ResponderExcluirTambém li o primeiro texto "Professora-tia: a armadilha", e achei muito legal quando Paulo Freire escreve: A tarefa do ensinante que é também aprendiz, sendo prazerosa é igualmente exigente. É impossível ensinar sem a capacidade forjada, inventada, bem cuidada de amar. É preciso ousar para dizer cientificamente e não bla-bla-blantemente , que ensinamos, aprendemos, conhecemos com o nosso corpo inteiro.
Assim que ler a sexta carta, escrevo outras coisas..
Sexta carta: Das relações entre a educadora e os educandos
ResponderExcluirAs relações entre educadora e educando, incluem a questão do ensino, da aprendizagem, conhecer-ensinar-aprender, entre outras.
Gostei muito do exemplo que Paulo Freire escreveu de um professor que teve, que era motivo de riso para os alunos, e que nunca se impôs contra isso, um professor que demonstrava fraqueza e insegurança e que jamais assumiu autoridade na classe.
O exemplo da educadora é algo de extrema importância. Pude ler sobre isso também no texto da Juracy C. Marques - Ensinar não é transmitir-, onde a autora fala sobre a personalidade do professor, sobre o otimismo e o entusiasmo, que estimulam e trazem influências benéficas para a turma e para cada individuo.
A postura do professor influenciará o aluno mesmo que pouco a pouco. E o fruto desse exemplo, desse testemunho poderá ser visto a curto ou a longo prazo.
No fim dessa carta Paulo Freire fala sobre um encontro com alunos de 5ª série, onde a temática era como viam a escola e como gostariam que ela fosse. Para finalizar ele ainda diz sobre os alunos: Reforçaram em mim a alegria de viver e o direito de sonhar
Isso mesmo Mauricio, quando ele fala da experiência que teve com esse professor, ele mesmo diz: “prometia a mim mesmo que jamais me entregaria assim à negação de mim, [...] nem a insegurança e a falta completa de presença e de poder que aquele professor exibia.”
ResponderExcluirAcredito que foi nesse momento, em que ele tomou a sua posição, e isso tem muito haver com nós, pois o PIBID nos abriu essa visão, e através das observação tanto nas escolas quanto na Unicentro crescemos mais. E a forma como ele nos passa isso é tão bela que faz crescer em nós a vontade de ser professores brilhantes.
Achei muito interessante também Cali esse encontro com os alunos da 5ª série, quando faz as perguntas de como os alunos vêem a escola e como queriam que ela fosse, mostra o desejo deles em ter um lugar onde é possivel aprender o conteúdo, mas sem que o professor seja visto como um ser superior mas que juntos podem compartilharr, ideias. Um aluno, pegunta a ele também sobre algumas atitudes, como por exemplo de por o aluno de castigo, e de como ele resolveria a situação, perguntando a tal professora de ue formma os castigos pedagogicamente são provados que ajudam a resolver situações, achei demais.
ResponderExcluir