terça-feira, 20 de julho de 2010

olá Senhoras e Senhores!!!
Enfim, vou fazer minha postagem do texto para leitura.
Resolvi sugerir outro texto neste momento, mas fica livre a leitura do anterior.

Considro importante que leiam algo mais específico da educação musical, pois estaremos desenvolvendo as oficinas ainda que em Arte, como foco na ed. musical.

O texto está disponível em:
http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/comeduc/article/viewFile/4496/4217

Com título "Compositor Musical e Professor: uma visão comparativa" o artigo escrito por sugere uma visão analítica da postura docente em música diante de diferentes possibilidades metodológicas, comparando com o fazer composicional frente as diferentes formas de criação.

Sugiro que se houver dúvida quanto a termos musicais ou ainda métodos, músicos citados no texto que se utilize nosso amigo google para sanar dúvidas.

E então, após realizar a leitura, comente sobre esta relação compositor X professor:
Boa leitura!!!
Daiane

6 comentários:

  1. muito interessante o texto, pois nos leva de volta ao passado naquelus em aulas teriam de ser aueleas em só decorar estava valendo, e não é assim, pois se simplesmente colocarmos em nossa cabeça receitas das aulas e não recriarmos, não temos e nem devemos cobrar as coisas, é muito fácil colocarmos grande parte do acontece dentro das escolas nas costas de alguns "professores", se na maioria da vezes eles nem estão quelificados para tal tarefa, precisamos nos alertarmos para coisas, que não só científicas, mas sim cotidianas, e nesse caso ler e procurar novos horizontes é a melhor forma.

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  2. por algum motivo pstei o comentrio no texti errado, o que eu postei era para ser nos texto da Lu, me desculpem pela burrice, AHAHA

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  3. Gostei dessa abordagem de comparação, especialmente quando fala que assim como o compositor o professor é responsável pela construção de habilidades artísticas, ou pelo menos deve ter a consciência de ser. Mas não para focar no conhecimento da técnica e sim desenvolver a percepção em relação ao mundo.
    Em todos os métodos já aplicados o ponto em comum é a improvisação estimulando a criação. Porem todos possuem um repertório pré-estabelecido. Mas um projeto musical deve buscar a capacidade de explorar o ainda não é conhecido, para que o aluno possa construir o conhecimento por meio de suas buscas da sua curiosidade estimuladas pelo professor.Assim como o compositor não pode se restringir, o professor também não, não deve haver um “repertório” pré- estabelecido. Ao contrário o professor deve buscar em sua própria experiência e reflexão. A reflexão serve também para que possamos compreender o outro, trocas de informações, estabelecendo relações entre aluno- professor, e construindo juntos o saber.

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  4. Boa a estrutura do texto que coloca uma síntese dos métodos e um monte de nota de rodapé :D

    Achei interessante perceber a realidade da educação musical em outros países e as diferenças entre eles e o que conheço de como é pensada a educação musical no Brasil no ensino básico;(no Japão, por exemplo, o inicio do método é com ensino de violino, em outros paises se baseia no canto. E como a musica têm peso como conteúdo curricular)

    De início fiquei um pouco incomodado de não conhecer nenhum dos métodos e só ter ouvido falar no trabalho do Dalcroze, mas no decorrer vendo os aspectos levantados pelos autores da postura do professor que deve questionar, sentir, inovar, experimentar, ousar, entre outros, fugir dos comportamentos do ensino do imobilismo, do pensamento convergente, da alienação, da passividade, percebi como nossa formação encaminha para um fazer de nossos próprios métodos, de ver como a prática é e a partir dela criar uma abordagem própria e não apenas seguir a cartilha.

    O texto é de 2001, mas essa reflexão se torna ainda mais atual com a musica ganhando espaço legal no ambiente escolar. É interessante perceber os recursos que estão sendo adotados para a prática de educação musical (como as flautas-doces e os livros) e como um método por si só não sustenta uma prática de educação.

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  5. O texto é bastante relevante para os professores de Arte e principalmente neste dado momento que o ensino de música nas escolas é obrigatório por lei. Algumas coisas me chamaram a atenção: primeiro que o compositor musical tem que estar constantemente buscando mudanças na forma de compor, sem esquecer de investigar e refletir sobre o seu próprio processo criativo para não cair no erro da estagnação do procedimento composicional. Segundo, que ele não pode estar baseado a um único método de ensino musical, pois isso limita a capacidade criativa dos alunos. "Um projeto de educação musical deve estar norteado, também, pelo desenvolvimento da capacidade de explorar o desconhecido, de questionar, de buscar respostas individuais, enfim, de buscar autonomia.(...)A educação deve centrar-se no desenvolvimento do ser, no aguçamento de sua capacidade de explorar, de buscar respostas, de criar e recriar. Defende-se assim, uma educação construtiva." (BARREIRO,2001,p.46) Em terceiro, que o professor tem que exercitar a reflexão do que e como ensina. "consciência por parte do professor para que direcione a sua atividade de forma a não torná-la repetitiva, mecânica e enfadonha. Admitindo que ao bom professor é necessário não apenas o domínio do conteúdo mas também o domínio do saber docente."(BARRREIRO, 2001, p.49). Quarto, que o docente está sempre em formação da sua vida profissional, pois as diversas situações escolares cotidianas o instiga a buscar respostas e soluções novas. “Fundamentada na reflexão e filtragem pessoal, onde os acontecimentos e habilidades conquistados influenciam as escolhas, essa imitação adquire as feições de uma recriação reflexiva. De fato, a atuação pedagógica não vai garantir o desenvolvimento profissional, se dela não fizerem parte a análise e a reflexão. Se o professor se vê como mero executor do que foi pré-fixado, poderá iniciar e terminar a carreira exatamente da mesma forma.”(BARREIRO, 2001, p.50). E quinto, que a palavra REFLEXÃO é um imperativo tanto na vida do compositor musical quanto do professor, contudo visando constantemente uma prática transformadora .
    Gracy

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  6. ANDA ESTOU LENDO O T0EXTO MAIS FIQUEI MUITO IMPRESSIONADA AO SABER Q ESSE MÉTODOS NÃO SÃO TÃO NOVOS QUANTO EU IMAGINAVA MAIOR PARTE DESSES GRANDES COMPOSSITORES MORRERAM NA DECADA DE 90 ISSO É MUITO TRISTE POR QUE COM TODO ESSE TEMPO QUE PASSOU MUITO POUCO SE É FALADO E ATÉ ENSINADO SOBRE ELES NAS ESCOLAS EU POR EXEMPLO AGORA QUE ESTOU SABENDO DA EXISTENCIA DELES COM 14 ANOS NA ESCOLA NUNCA ANTES TINHA OUVIDO O NOME DESSAS PESSOAS É SIMPLISMENTE LAMENTÁVEL.
    ESPERO QUE ESSA REALIDADE SE MODIFIQUE E PRA ISSO DEPENDE DE NÓS DE NÃO FICARMOS APENAS REPETINDO A EDUCAÇÃO MAIS QUE SAIBAMOS ENSINAR DE MANEIRA DIFERENCIADA

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